Afinal, quem é quem nessa história?
Atualmente, com o crescimento da competitividade empresarial, organizações de todo o mundo trabalham na difícil tarefa de sobreviver. A competitividade nunca foi tão sonhada e tão complexa para ser alcançada.
Hoje, para tornarem suas empresas competitivas, os grandes empresários não estão apreensivos somente em relação a produtos e serviços de qualidade para a geração de lucros, pois a crescente preocupação é com a valorização dos funcionários.
A grande inquietação está em criar ou tornar os atuais ambientes internos em ambientes produtivos e favoráveis, os quais naturalmente respondam às necessidades externas. Não referindo-se apenas à questão da qualidade dos produtos e serviços, mas a qualidade dos relacionamentos que uma empresa mantém com seus diferentes públicos: funcionários e seus familiares, consumidores, fornecedores, imprensa, governo, entre tantos outros, dependendo da realidade de cada organização.
O mundo está em constante transformação e a relação dos funcionários com a empresa não está diferente disso. Foi-se o tempo em que os funcionários passavam toda a sua vida profissional em uma empresa, esperando pelo seu salário depositado em sua conta no final do mês, sem dar devida atenção ao que acontece ao seu redor, dentro e fora da organização.
Segundo o Guia da Revista Exame das 150 Melhores Empresas Para Você Trabalhar, do ano de 2006:
O objetivo é detectar as empresas com maior capacidade de sobreviver numa economia global e competitiva, pois contam ao mesmo tempo com talentos de primeira linha, líderes reconhecidos pela equipe, profissionais em constante crescimento e, por fim, altamente motivados. Essa combinação resulta num novo nível de excelência para as empresas brasileiras.
Concordar com os objetivos da empresa, sentir-se parte fundamental para a tomada de decisões e principalmente ter orgulho de trabalhar nela, hoje, pode pesar mais na satisfação do que um salário pago no final do mês, com uma cesta básica e convênios do tipo médicos e odontológicos. O desafio é conquistar a confiança das pessoas para se manter competitiva no mercado.
Neste novo mercado orientado para o cliente interno, termos como comunicação interna, marketing interno e endomarketing são erroneamente utilizados como sinônimos, principalmente quando se trata de algo emergente para empresas de qualquer porte e segmento.
Muito se fala em motivar e satisfazer os funcionários, mas o foco desses três termos é diferente, e nem sempre está no cliente interno.
Com o foco voltado para o cliente interno, nasce, então, uma necessidade de se implementar programas bem estruturados de endomarketing; uma ferramenta de gestão extremamente necessária para reorganizar as estruturas atuais de uma organização e transformá-las em fontes de motivação para os funcionários.
A grande questão em torno desse novo conceito é descobrir como o uso do endomarketing como ferramenta de gestão pode motivar e conquistar o cliente interno.
Quer saber mais?
Leia na íntegra o artigo: "Endomarketing: Ferramenta de Gestão para Motivar e Conquistar o Cliente Interno".
Acesse: http://www.aberje.com.br/novo/acoes_artigos_mais.asp?id=405
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