PAPEL HIGIÊNICO COLORIDO VIRA CASE DE MARKETING

Papel Higiêncio colorido vira case de marketing em uma das maiores escolas de negócio do mundo. Um diferencial e tanto nesse mercado quase sem graça e sem nenhuma opção de cor. Assista o vídeo:

NA ONDA "REVIVAL", NESTLÉ RELANÇA CHOCOLATE LOLLO


Ao monitorar redes sociais, multinacional viu que marca podia salvar vendas do chocolate que virou Milkybar em 1992

Você compra uma TV de LCD num dia, no outro a coqueluche é a de tela LED. O iPhone 4s chegou ao Brasil em dezembro - mas agora a bola da vez é o iPhone 5. Hoje, tudo é fugaz, tecnológico e atualizado em poucos segundos. Essa corrida pela modernidade, dizem os especialistas, gera um efeito colateral: a onda "revival", de retorno a símbolos do passado.

O Instagram e seu estilo Polaroid e as armações de óculos modelo Ray Ban anos 70 são só alguns exemplos. Mas o mais novo eco do passado chega esta semana aos supermercados de todo Brasil: o chocolate Lollo, da Nestlé. Lançado no País em 1982, o Lollo foi líder de vendas em sua categoria até 1992, quando, por ordem da matriz, na Suíça, seu nome mudou para Milkybar.

"O Brasil era um país totalmente diferente e o mercado de chocolates não era tão desenvolvido quanto agora", diz Marco Nonis, diretor da unidade de chocolates da Nestlé Brasil. O consumo de chocolate em 1992, por exemplo, era de 1 quilo por habitante ao ano. Hoje, é de 2,5 quilos. O Brasil não era tão importante para as multinacionais como é agora e manter uma marca nacional demandava investimentos. Por isso, naquele tempo, a matriz achou que o melhor a fazer seria alinhar globalmente a marca e eliminar o nome Lollo do mercado.

"Houve muitas queixas, mas a companhia achava que - como o consumidor de Lollo era criança ou muito jovem - o público do chocolate iria logo se renovar e a nova marca se consolidaria", explica Nonis. Mas não foi o que aconteceu. Vinte anos depois, o Milkybar praticamente desapareceu do mercado. É vendido somente em formato miniatura, na caixa de bombons "Especialidades Nestlé".

Agora, a companhia avalia que pode recuperar as vendas perdidas com o relançamento de Lollo, que terá vaquinha na embalagem e tudo, como nos anos 80. "Sempre monitoramos as redes sociais e vimos que muita gente citava o Lollo com saudades", diz Ricardo Bassani, gerente de marketing da multinacional suíça.

Receita original

A companhia, então, resolveu estudar a viabilidade de voltar com a marca - e com a receita original do chocolate, que era mais macia que a atual. Além de medir o grau de lembrança de Lollo (a Nestlé não divulgou números), a maior fabricante de alimentos do mundo também verificou se teria condições tecnológicas de produzir novamente a receita original.

"Afinal, em 20 anos, o maquinário de produção também já não é o mesmo", diz Nonis. O resultado, um ano depois, é a volta do Lollo, em barras de 28 gramas e em pacotes com três unidades - e uma campanha com peças de TV, mídia impressa, mas, principalmente, internet. O slogan antigo, "O chocolate fofinho da Nestlé", também volta com tudo.

"A comunicação do Lollo, nos anos 80, era muito simpática e isso criou um residual de memória que existe até hoje", diz Eduardo Tomiya, especialista em marcas da BrandAnalytics. Na Nestlé, acredita-se que a volta terá impacto não só no público que se lembra da marca, mas também no que não a conheceu. "Afinal, hoje, é 'cool' fazer referências ao passado", diz Nonis.

Fonte: New Trade


RECURSOS DE SEO INDISPENSÁVEIS PARA E-COMMERCE

Quando analisamos uma plataforma existem alguns recursos de SEO para e-commerce que são indispensáveis para que a implementação de uma boa estratégia de otimização de sites para ferramentas de busca de um e-commerce possa ser feito de maneira satisfatória. Como o marketing de busca é uma das origens de tráfego de maior potencial de conversão, possuir todos os recursos de SEO necessários para poder brigar pelas primeiras colocações no Google é essencial para o sucesso do seu e-commerce.

Não é por acaso que a questão dos recursos de SEO para e-commerce é tão discutida no roteiro para criação de lojas virtuais. Sem as ferramentas apropriadas e um bom projeto de SEO, o marketing de busca da loja fica extremamente comprometido.

Os recursos de SEO que são indispensáveis em uma loja virtual

O trabalho de otimização de sites para ferramentas de busca é um trabalho de formiguinha, composto por diversas ações que ao final se complementam, mas para poder implantá-las é preciso que a plataforma de e-commerce possua ferramentas que proporcionem as condições técnicas para implementá-las.

Vejamos então alguns recursos de SEO indispensáveis em uma plataforma de e-commerce.

Estrutura de URLs amigáveis para cada produto

A possibilidade de construir URLs amigáveis – www.sualoja.com.br/nome-do-produto ao invés de uma estrutura do tipo www.sualoja.com.br/produto66543=?-class34 é um dos recursos indispensáveis para um bom trabalho de SEO para lojas virtuais. Se a plataforma não oferecer essa possibilidade, deve ser descartada, já que esse é um recurso básico para a conquista de uma boa posição no Google.

Definição de Meta Tags únicas por páginas

As meta tags Tittle e Description, são de suma importância para se conseguir uma boa colocação nas SERP – Search Engine Response Pages. O Google exige para um bom posicionamento, cada página de um site tenha uma URL exclusiva e se a sua plataforma de e-commerce não permite esse tipo de manipulação, seu posicionamento estará seriamente comprometido.

Possibilidade de criação de Redirect 301

O comando Redirect 301 funciona como redirecionador de URLs, principalmente daquelas que foram removidas ou alteradas. No caso do e-commerce é preciso ter essa função disponível principalmente no caso de exclusão do produto da loja. A mudança de URL pode trazer sérios prejuízos ao seu posicionamento no Google se a sua loja virtual não oferece o recurso de redirecionamento 301. Se o Google não encontra o redirecionamento explícito, pode penalizar sua loja virtual em termos de avaliação geral do site.

Uma página de erro 404 customizável

Ter uma página de erro 404 – página não encontrada – personalizável e facilmente identificada no Google Analytics é outra ferramenta importante, já que assim podemos evitar problemas no Google e localizar rapidamente problemas de funcionamento ou navegação na loja virtual. O SEO no e-commerce exige monitoramento constante e páginas de erro costumam pegar a gente de surpresa.

Definição de URLs canônicas

Esse é um dos principais recursos de SEO para e-commerce para evitar que durante o processo de varredura da sua loja virtual por parte do Google, ele interprete caminhos alternativos (sualoja.com.br ao invés de www.sualoja.com.br) como sendo versões diferentes da loja e com isso penalize o site por duplicidade de conteúdo, um dos fatores de rankeamento mais observados pelo Googleultimamente. Em termos de marketing de busca, a duplicidade de conteúdo é um dos principais pecados que pode ser cometido.

Arquivo Robots TXT

Esse é um outro recurso de SEO para e-commerce que muitas vezes passa desapercebido na hora de escolher uma plataforma de e-commerce. O Robots TXT é um protocolo de exclusão ao qual o Google consulta toda vez que visita um determinado site para saber quais páginas devem ser lidas e quais não merecem atenção. Através desse recurso, podemos administrar melhor a distribuição do Link Juice de cada página e com isso fortalecer a estrutura de SEO da loja virtual como um todo.

Sistema de geração automática de Sitemaps

Os Sitemaps são verdadeiros mapas do site para indexação nos buscadores e por isso mesmo um dos recursos de SEO para e-commerce mais importantes. Uma plataforma de e-commerce completa precisa ter um sistema de geração automática de sitemaps a cada vez que for feita uma alteração. Melhor ainda se esate sistema também se incumbir de realizar o ping da atualização junto às centrais de webmaster dos buscadores como, por exemplo, a Google Webmaster Tools.

Os recursos de SEO no e-commerce são indispensáveis para uma boa estratégia de marketing de busca. Se a plataforma que você está analisando não possui estes recursos, é melhor esquecer.


COMO CRIAR UM PORTFOLIO PERFEITO



Um portfolio é um lista de trabalhos realizados por uma pessoa ou empresa.

Existem vários motivos para se ter um portfolio. Seja de um freelancer, agências, grandes estúdios e empresas querendo mostrar seus trabalhos para conseguir mais clientes, ou se você e um estudante e deseja mostrar seus potenciais para conseguir emprego em determinada empresa.

O portfolio é onde você relacionará a sua marca, pessoal ou profissional aos seus trabalhos. Seja você um Webdesigner, programador, escritor ou qualquer outro tipo de profissão, é indispensável um portfolio perfeito, onde as pessoas vão relacionar os seus trabalhos ao seu nome, ou marca.

1. Defina sua Logo


Para Pessoas

A primeira coisa que o usuário verá ao entrar em seu portfolio é a sua logo, não precisa necessariamente ter o seu nome, porém você quer ligar o seu nome aos seus produtos, então recomendo que a logo tenha o seu nome nela.

Pode-se usar também seu apelido, no caso se você é conhecido pelas pessoas não pelo seu nome, mas por um apelido, desde que seja algo que você pretenda usar como marca, use-o.

O local onde você deve colocar a sua logo, de preferência é no topo da página e na esquerda, isso é uma convenção de leitura ocidental que de preferência, seja usada. Uma alternativa seria a sua logo no topo e centralizada, porém somente ela.

Para Empresas

É exatamente a mesma coisa, porém trocando o nome da pessoa pelo nome da empresa.

2. Crie um Slogan


As pessoas após conhecerem a marca, vão querer saber, o que você, ou a sua empresa, faz. Você deve usar o slogan para uma rápida e direta explicação.

O slogan vai fazer parte da sua marca, depois de relacionar a sua logo, com seu slogan, as pessoas vão olhar para sua marca e saberem o que você faz, quem você é.

Exemplo de slogan,
Connecting People, da Nokia
Ou seja, eles conectam pessoas, como? Através de aparelhos celulares.

Exemplo de Slogan para Freelancer,
“Sua marca / seu nome”, Webdesign e Perfeição.
Ou seja, você trabalha com Webdesign.

3. Seu Portfolio


É aqui que as pessoas, após saberem quem você é e o que você faz, vão demonstrar interesse no seu site e no seu trabalho. Elas vão querer ver seus trabalhos passados e atuais, o que vai fazer decidirem se você é bom ou não.

É muito importante sempre conter imagens grandes e de qualidade. Se você é um Webdesigner, por exemplo, ponha links para os futuros clientes verem os sites que você fez, ao vivo. Faça uma breve descrição do seu trabalho, e as ferramentas usadas, assim todos verão também o que você pode fazer, mesmo não estando em seu portfolio.

Se possível, coloque depoimentos de clientes. E por último, você pode colocar os estágios de desenvolvimento de cada projeto, o visitante do site pode estar interessado em saber como foi feito.

4. Mostre os Serviços Prestados


Dedique uma área do seu site para especificar exatamente o que você faz. Faça uma lista de tipos de serviço realizados por você, ou sua empresa.

Escreva de forma clara e bem específica, se possível citando a ferramenta usada para o tipo de trabalho.

Por exemplo:

Design para Impressão:
Logo
Flyers e Banners
Propagandas em geral

Design Web:
Website Design
Blog Design
SEO
Micro Websites

5. Escreva Sobre Você


É tudo sobre você, nessa parte você deve deixar os seus visitantes verem a pessoa por trás do portfolio. As coisas que ela gosta, o que ela é, quem ela é, de onde ela é, e algumas informações a mais se necessário.

É importante você escrever de maneira que irá cativar o possível cliente, diga sua idade, seu nome completo, a cidade que você mora, quais seus interesses. Quanto mais você falar, mais a pessoa irá criar um vínculo e confiar realmente em você.

Coloque sua foto, coloque prêmios, coloque reconhecimentos, nunca será informação desnecessária.

6. Contato e Convite de Ação


Essa é uma das partes mais importantes. Se a pessoa está interessada, ela vai precisar entrar em contato com você de alguma forma.

Crie uma página de contato, colocando campos necessários para atendimento rápido e direto, como nome, e-mail, telefone, assunto, tipo de contato (orçamento, dúvida, etc), caso for orçamento, abra um campo para os serviços prestados, e um campo de mensagem. Nem todos os campos citados são obrigatórios, são apenas exemplo.

Mas como a pessoa vai chegar a essa página de contato e orçamentos?

Coloque botões chamativos no seu portfólio. Caso queira colocar na página inicial, antes de apresentar o portfolio, coloque algo do tipo: "Veja meu portfolio e Contrate-me", e dentro do portfolio coloque, "Gostou do meu trabalho? Contrate-me agora!". Não precisa ser frases, pode ser apenas uma palavra, mas coloque algo para seu visitante sentir como se fosse um passo-a-passo para ele saber o que fazer no final de tudo.


7. Use e Abuse das Redes Sociais


É completamente necessário, hoje em dia, divulgação em redes sociais, o alcance gerado por elas é muito maior que apenas conhecer o link do site, ou saber o que realmente procurar nos formulários de pesquisa, como o Google.

8. Linguagem e Comunicação

Se é um site pessoal, não precisa ter toda a formalidade de uma empresa, escreva com naturalidade e emoção, afinal você é uma pessoa. Porém não se esqueça de ser amigável e profissional, escrever de forma clara e precisa.

Dica: Toda vez que escrever algo, leia o que foi escrito e veja se você pode cortar pela metade o que foi escrito, quanto mais claro e direto for o texto, mais informação em menos tempo será passado para o leitor.

Esse artigo foi traduzido e adaptado do Smashing Magazine, se você entrar no site irá ver vários exemplos de portfolios.

Fonte: Nobugs Soul

ENTENDENDO A ENGENHARIA DE VENDAS ONLINE


 A engenharia de vendas online nem sempre tem a devida atenção durante a elaboração de alguns projetos de e-commerce, mas essa é uma etapa fundamental de qualquer operação de comércio eletrônico  de sucesso. Não que a dita engenharia de vendas online seja algo de outro mundo que não possa ser resolvida por qualquer pessoa que tenha feito um bom curso de administração de empresas. A coordenação de processos de logística, tanto de entrega como de despacho, é uma tarefa inerente a qualquer negócio, e no e-commerce não é diferente.

O grande segredo da engenharia de vendas online  é conseguir uma integração tal entre os processos, que possibilite um fluxo rápido e eficiente dos pedidos, visando o melhor padrão de atendimento possível em uma loja virtual, um dos principais diferenciais neste segmento. 

Qual o segredo da engenharia de vendas online

Não adianta tentar mistificar a coisa, o segredo da engenharia de vendas online reside em um bom planejamento e do conhecimento do mercado. Durante a etapa de elaboração do plano de negócios para seu e-commerce, é necessário definir de maneira clara, quais são os elementos da cadeia de suprimentos do e-commerce e de logística de entrega para que todo o processo ocorra sem chances de ocorrência de gargalos que possam prejudicar a eficiência e consequentemente a imagem da loja virtual.

Se no mundo físico a engenharia de vendas merece toda atenção do mundo, no mundo online não é diferente. Vejamos então, quais são os fatores a serem considerados em seu e-commerce.

Fatores determinantes de uma boa engenharia de vendas online:

  • Parcerias bem consolidadas com fornecedores;
  • Sistemas de administração de estoques eficientes;
  • Integração entre a plataforma de e-commerce e sistemas de gestão de estoques;
  • Sistema de entrega eficiente, fundamental na engenharia de vendas online;
  • Transparência do processo de entrega para os clientes do e-commerce;
  • Boa estrutura de logística reversa.

Como você pode ver, são questões simples e inerentes a qualquer operação comercial, seja ela física ou online.





5 DICAS PARA TORNAR SUA ROTINA DE TRABALHO MAIS AGRADÁVEL




Não existe uma pessoa que não disse pelo menos uma vez que a rotina de trabalho, estudo ou até mesmo familiar é estressante. Por isso, muitas pessoas, com o tempo, acabam perdendo o gosto pelo seu trabalho por viver preso à mesma rotina. Então confira 5 dicas que podem lhe ajudar a tornar sua rotina mais agradável.

1)      Descubra qual é o seu perfil
Tente encontrar em seu trabalho algo que encaixe em seu estilo. Não deixe que seu trabalho te defina, defina quem é você em seu ambiente de trabalho.

2)      Tenha uma relação amigável
Tente sempre estar bem humorado. Se estiver em um dia ruim tente não transparecer ou pelo menos não deixe que isso afete sua relação com seus colegas de trabalho.

3)      Seja desafiador
Saia de sua zona de conforto, sempre almeje coisas novas em seu trabalho, seja proativo. Você ficará mais animado com os novos desafios e seu chefe com certeza irá agradecê-lo por isso.

4)      Abra sua mente
Sempre há coisas novas a se aprender, abra a possibilidade de aprender ou até mesmo ensinar coisas novas aos seus colegas de trabalho. O aprendizado contínuo é importante para manter sua mente funcionando a todo vapor.

5)      Seja você
Claro que em um ambiente de trabalho é preciso ter uma postura profissional, mas você não precisa mudar suas atitudes por causa disso. Quando você não tenta se esconder dentro do seu “terno”, você tende a ficar mais relaxado.

Não existe fórmula exata para uma rotina perfeita, mas pequenas atitudes podem torná-la um pouco mais agradável.

Fonte: NoBugs Soul

O MARKETING NO MERCADO B2B E AS SUAS PECULIARIDADES

No mercado conhecido como B2B, a cadeia de empresas envolvidas no processo de produção, considerando-se desde a fase de planejamento e desenvolvimento, plano de negócio e estratégia de Marketing, teste do produto e lançamento, é extremamente significativa, pois as empresas dependem de matérias primas e serviços (estes geralmente terceirizados para reduzir custos) de outras empresas para que seus produtos possam existir.
 
É importante lembrar que as empresas fabricantes de produtos e fornecedores de serviços podem ter como público-alvo outras empresas ou ainda o consumidor final, podendo atender exclusivamente a um ou outro mercado – B2B ou B2C – ou atender a ambos, com políticas de compra e logística e planos de marketing, comunicação, comercialização e relacionamento extremamente distintos.
 
Por isso, as empresas atuantes no mercado B2B precisam estar preparadas para atender a critérios muito diferentes dos critérios e necessidades dos consumidores do mercado de varejo. As necessidades, formato e hábitos de consumo e usos são completamente diferentes.
 
A expectativa do cliente do mercado B2B está relacionada ao resultado do seu negócio (foco do cliente) e obviamente as suas estratégias de marketing e vendas e suas ações, abordagem comercial, peças publicitárias, canais de comunicação e relacionamento, veículos de comunicação e verbas de marketing são direcionados para ações onde se encontra o público-alvo dessas empresas.
 
Alguns critérios são adotados pelas empresas no momento da escolha do fornecedor ou empresa parceira que fará parte da sua cadeia produtiva. Fatores como preço, qualidade, distribuição, prazo de entrega e negociação influenciam diretamente na escolha do fornecedor, pois esses fatores influenciam diretamente na qualidade, preço, prazo de entrega e capacidade de atendimento e distribuição do produto final e consequentemente no potencial competitivo da empresa fabricante.
 
No mercado B2B, uma área extremamente importante no processo de pesquisa, qualificação, seleção, teste, negociação e avaliação de fornecedores é o departamento de compras, pois juntamente com as áreas de produção, comercial, marketing e relacionamento com o cliente tem condições de avaliar e selecionar os melhores fornecedores e parceiros para que a empresa fabricante apresente resultados financeiros positivos, aumentando seu share of market preservando a sua competitividade.
 
No mercado B2B, existem alguns critérios importantes que precisam ser levados em consideração no processo de compra de um produto ou serviço:
 
  • Qualificação e avaliação constante de fornecedores;
  • Avaliação da documentação legal, financeira e fiscal dos seus fornecedores, mediante cadastro corporativo para pré-seleção;
  • Avaliação quanto à produtividade e desempenho do fornecedor com foco na estratégia e competitividade da sua empresa;
  • Comprometimento e responsabilidades por parte do fornecedor com relação ao seu desempenho, assumindo riscos mediante contratos de performance pré-estabelecido com o fabricante;
  • Avaliação quanto aos preços, negociação, distribuição e prazos de entrega praticados no mercado e impactos que podem gerar no seu negócio caso seu fornecedor não atenda as suas necessidades;
  • Pesquisa de satisfação quanto à qualidade, preço e prazos de entrega do produto ao seu consumidor final;
  • Avaliação constante e criação de indicadores com foco em rentabilidade, share of market e competitividade da sua empresa no mercado.
 
Além desses critérios muitos outros podem ser utilizados na relação comercial entre empresas no mercado B2B, ajustando-se de acordo com cada negócio, objetivos, estratégias de marketing e mercado de atuação.
 
Por Raquel Gayer
 

ESTUDO APONTA AS DIFICULDADES DE INOVAÇÃO NAS EMPRESAS

Desconhecimento de incentivos fiscais e poucas parcerias com universidades dificultam crescimento de companhias
 
Há entraves ao desenvolvimento do potencial inovador dentro de organizações com faturamento anual entre R$ 16 e R$ 90 milhões, as quais são qualificadas como empresas de médio porte.

A constatação é da Fundação Dom Cabral, que realizou uma pesquisa sobre Inovação nas Médias Empresas brasileiras.

De acordo com a pesquisa, entre as médias empresas, 48,9% desconhecem programas de incentivo à inovação. Por isso, aproximadamente 79,8% das empresas não usam incentivos fiscais para inovar.

Outro obstáculo para o crescimento é que 69,4% dessas organizações não realizam parcerias com universidades ou institutos. Entre elas, quase 29% afirmam que a inovação não está nem na ideologia da empresa.

Segundo a pesquisa, a cultura conservadora afeta o potencial inovador das organizações médias brasileiras. Além disso, o medo de arriscar do empresário e a falta de incentivo para ideias inovadoras são outros fatores que atrapalham para que uma empresa adote um comportamento mais empreendedor.

Entre as empresas, 46% não investe nada ou muito pouco em inovação e Pesquisa e Desenvolvimento (P&D).

“Muitas empresas de médio porte não possuem uma direção clara da inovação em sua estratégia empresarial, sendo que a ausência do conhecimento do papel da inovação pode ser apontada como o principal motivo para esse baixo envolvimento”, afirma Fabian Salum, professor do Núcleo Bradesco de Inovação e coordenador do estudo.

Para Salum, a criação de uma cultura para inovação, portanto, é “essencial” para que o empresariado enxergue valor na inovação, como forma de trazer ganhos competitivos para a empresa.

Fonte: Information Week

GERENTE: ADMINISTRE SEU TEMPO E REDUZA O ESTRESSE

Há mais de seis séculos o inglês Geoffrey Chaucer – a caminho de Canterbury – se admirou com o fato de que o tempo, uma vez perdido, jamais poderia ser recuperado. Mais recentemente, Peter Drucker nos ensinou que o tempo é o recurso mais escasso do ser humano e, se ele não for administrado, nada mais poderia ser administrado. Porém, na incansável busca do controle científico do tempo muitos gestores podem adquirir um mal maior – o estresse.
 
Durante uma consulta um jovem Gerente relatou a seu médico que o seu trabalho criava o estresse, o qual o impedia de realizar bem o seu trabalho. O médico pediu-lhe para relatar um dia típico do seu trabalho e, ao final de 10 minutos de narrativa, o médico disse: _ “Chega! Você forneceu detalhes em quantidade suficiente para mantê-lo ocupado por dois dias. Você precisa de um bom sistema de administração do tempo voltado para as prioridades”. Dessa forma, em vez de remédios tradicionais, o médico “receitou” as seguintes atitudes:

A)  Cancele Todas as Reuniões: Roberto Bontempo – principal executivo de uma rede de varejo brasileira descobriu que muito do seu estresse provinha das reuniões regulares e, diante disso, ele resolveu cancelá-las. “Agora eu me reúno com os diretores individualmente, para resolver um problema específico ou tomar uma decisão. Agora não temos mais agenda de reuniões, nem plataformas pessoais, nenhuma fofoca e muito menos discussão sobre resultados de jogos” – diz ele. Bontempo tomou essa decisão porque todas as vezes que ele telefonava para uma de suas filiais para falar com algum Gerente, invariavelmente ouvia que a pessoa estava “em reunião”. Quando o telefonema era retornado Bontempo perguntava o que o Gerente havia conseguido com a tal reunião. Mas, como ninguém relatava que algo de concreto era realizado, ele decidiu terminar com as reuniões.
 
B)  Evite Metade das Reuniões: As reuniões que deixam as decisões no ar alimentam outras reuniões igualmente inúteis, aumentando o nível de estresse. Sendo assim, se você for convidado para uma reunião inútil, pergunte-se se realmente tem que ir. Se você não puder contribuir, não vá.
 
C)  Esteja Bem Fisicamente Para Aliviar a Tensão: Caio Demógenes (membro  do conselho diretor de uma multinacional suíça) descobriu que seu trabalho possuía grande conteúdo de pressão. Os amigos recomendaram exercícios diários, embora Caio considerasse os exercícios em academia chatos e humilhantes. “Se ao menos os exercícios fossem tão interessantes quanto dança de salão, eu me dedicaria a isso” – disse uma vez aos seus amigos. “Ora....então faça dança de salão” – disseram eles. Hoje, Caio alivia seu estresse profissional dançando duas vezes por semana em uma academia de São Paulo.   
 
D)  Trabalhe Mais Rápido e Sinta-se Melhor: Redução de estresse é uma vantagem que se adquire com a administração eficaz do tempo. Não existem horas suficientes no dia para lidar com as pessoas, com as reuniões que deve participar ou os documentos que você deve processar. Raramente há horas suficientes para retornar telefonemas e muito menos para pensamentos e reflexões. Como se adquire mais horas? Fazendo tudo mais rápido e não desperdiçando tempo
 
E)  Deixe o Trabalho no Escritório: Ocasionalmente você pode sentir a necessidade de levar trabalho para casa e, se você se descobrir fazendo isso regularmente, é sinal de que algo está errado. Exceto em uma emergência, trabalhar em casa (depois de um dia cansativo, por exemplo) não é muito produtivo e pode afastar seus familiares do seu convívio.

F)  Tome Decisões Rápidas: Muitas decisões gerenciais são erradas. Então tome decisões rapidamente, pois acima de tudo as decisões rápidas evitam muito estresse. Cuidado apenas para não confundir decisões rápidas com decisões apressadas.
 
G)  Poupe Tempo em Uma Crise: Uma crise é uma situação perigosa, imprevisível e com alto teor de estresse. Dessa forma, você deve agir rapidamente para impedir o dano. As regras são: (1) Mantenha-se em seu posto e resista à tentação de sair de sua mesa para apagar o “incêndio” você mesmo; (2) Dê instruções claras, explicando brevemente a situação e o que você quer realizar. Descreva o método para atingi-lo e faça com que seu pessoal lhe envie relatórios freqüentes.
 
H)  Combine Cuidadosamente Trabalho e Descanso: Trabalhar por longos períodos sem uma parada não é uso eficaz do tempo, pois diminui a energia instala a chatice e acumula tensão. A irritabilidade, a fadiga crônica, a dor de cabeça, a ansiedade e a apatia derivam da falta de variedade. Portanto, faça intervalos regulares e sente-se em outra cadeira, levante-se e estique o corpo, pois isso libera a tensão.

Por Julio Cesar Santos

GESTÃO POR PROCESSOS: DIVIDIR PARA MULTIPLICAR


A gestão no mundo corporativo e na administração pública é feita através do acompanhamento de processos interligados, sejam eles simples ou complexos , como a nossa própria vida. Temos, em nosso cotidiano, processos de sobrevivência básicos, como comer e dormir, para que nos mantenhamos saudáveis e ativos. Tais processos, contudo, podem mudar de acordo com a “demanda” externa, ou seja, com a nossa realidade em determinado momento, os que nos obriga a avaliá-los constantemente.

Nosso modo de vestir e de se alimentar, por exemplo, costuma mudar pelo menos duas vezes por ano. No verão, usamos roupas confortáveis e comemos alimentos leves. No inverno, nosso corpo pede roupas aconchegantes e bebidas quentes. Nas duas estações, temos necessidade de nos alimentarmos, mas o processo “vestir-se” muda em razão das condições climáticas.

Em uma empresa pequena, média ou grande cada processo é constituído de uma cadeia de atividades que devem agregar valor aos produtos e serviços ofertados a um cliente, desde os fornecedores até o ponto de venda. Nele, estão alocados os negócios da organização e o grande desafio é manter rentabilidade e competitividade ao longo dos anos através de uma gestão eficiente, sempre adequada às “condições climáticas”, ou seja, ao mercado e ao cenário macroeconômico em que está inserida.

Uma das ferramentas mais eficientes e inovadoras da administração moderna é a gestão que esmiúça cada processo da organização, denominada “Gestão por Processos”. Ela desenha a organização e coloca em prática o desenho esboçado, com o envolvimento das principais lideranças para a definição dos fluxos entre as funções. E tem como elemento essencial a participação de todas as pessoas envolvidas no desenho de seus próprios processos.

Muito se confunde a Gestão por Processos com Mapeamento de Processos. A diferença básica na gestão é que, a partir dela, a organização pode ter um desenho do seu negócio especificado em procedimentos para melhorar a qualidade , obter maior integração entre as funções e o suporte documental necessário para a realização do trabalho.

Para migrar uma organização para esse tipo de gestão é necessário que todos os segmentos de negócios estejam integrados sob uma mesma filosofia de trabalho, incluindo os fornecedores, canais de distribuição e parceiros como parte efetiva da cadeia de valor. O uso das tecnologias da informação hoje disponíveis facilita esse processo, na medida em que permite a otimização da comunicação.

Na era da informação, adotar esse tipo de gestão é uma questão de sobrevivência, pois ela exige cada vez maior interligação entre pessoas e processos para a multiplicação de resultados e mudança constante nas organizações para que disputem e mantenham mercados cada dia mais competitivos.

Por Cristina Martins* | gestora da Unidade de Qualidade da Keyassociados Soluções Sustentáveis
Fonte: RH Portal

VOCÊ CRIA A CULTURA DA SUA ORGANIZAÇÃO?

O desempenho é consequência da soma do que fazemos
e como agimos dentro das empresas.

 
Qualquer grupo de pessoas sujeito a certo grau de isolamento e a influências específicas desenvolve, depois de certo tempo, um modo particular de ver a realidade, interpretá-la e reagir a ela, um jeito especial de se comunicar dentro do grupo ou com o mundo exterior. Isto vale para um país inteiro, uma unidade militar, uma tribo primitiva na floresta, uma torcida organizada ou para um grupo de punks da periferia. Cada um destes grupos isola-se em maior ou menor grau do resto da humanidade e coloca-se sob condições ambientais únicas. Podemos chamar o conjunto de características distintivas comportamentais desenvolvidas nestas situações de “cultura”. Uma empresa, seja de que tamanho for, atende a estas condições e, após certo tempo, queira-se ou não, desenvolve sua própria cultura, sua cultura organizacional.

Até aqui, tudo bem, de acordo? O segundo ponto a abordar é o seguinte: qual é a relação da cultura da empresa com seu desempenho? Existe, de fato, relação? Como foi falado, a cultura determina, em grande medida, como as pessoas vão reagir em relação a certa situação. As diversas situações e momentos na vida de uma empresa vão ser tratados, ao final, pelas pessoas que compõem a organização e o que elas farão será resultado do que pensam e acreditam, dos seus medos e crenças, das recompensas e punições que viveram e viram acontecer. É uma relação encadeada: o desempenho é consequência do que fazemos, que é reflexo da nossa visão do mundo, que é condicionada, em grande parte, pela cultura organizacional na qual estamos inseridos. Foco em fazer bem feito, vontade de melhorar, senso de urgência, espírito de equipe, tudo isso e muito mais podem ser dados culturais compartilhados pelos membros uma organização. Por outro lado, procrastinação, fuga da responsabilidade, esperteza indevida e burocracia também podem ser elementos de uma cultura organizacional.

Já concordamos, espero, que existe uma coisa chamada cultura organizacional e que esta coisa afeta o desempenho da empresa. A próxima pergunta é a seguinte: podemos fazer algo a respeito? Podemos tomar ações que moldem a cultura em uma direção construtiva? A resposta é sim e este é um dos nossos principais papéis como líderes de nossas organizações. Imagine uma empresa que uma vez por ano passa um facão e corta vinte por cento de seus quadros – isto vai afetar a cabeça das pessoas e incorporar o medo na cultura, provavelmente passarão a cuidar do que falam e procurarão fazer as conexões certas para se proteger, deixando para segundo plano o que realmente pode fazer diferença para a empresa. Se a ação gerencial pode afetar a cultura negativamente, também pode fazê-lo de forma positiva. Missão, Visão e Valores e sua comunicação são importantes elementos para a construção da cultura. Políticas de contratação, demissão, promoção e reconhecimento direcionam a cultura.

Falando agora de líder para líder, de empreendedor para empreendedor: vamos ter bem claro que o principal determinante da cultura de nossas organizações é o nosso comportamento, não o que dizemos ou colocamos na parede, mas o que fazemos. A mensagem do que fazemos se sobrepõe e reforça ou desmente o que dizemos ou escrevemos. Nenhuma influência é mais determinante na cultura de nossas organizações do que nós mesmos. A nós cabe criar uma cultura que permita que a empresa se desenvolva e seja veículo para criação de valores materiais e imateriais para as pessoas relacionadas.

COMO IDENTIFICAR AS NECESSIDADES E DESEJOS DO CLIENTE INTERNO?

É comum associar o marketing a “criação” de necessidades e desejos em seus clientes/consumidores. De certo modo, o marketing tem o poder de tocar os “necejos” (necessidade + desejos, como dizia meu professor) de seus clientes, porém, para descobrir quais são esses, o planejamento não conta com o auxilio de uma bola de cristal da última versão 2.0, nem muito menos com a colaboração de videntes tops de linha. O planejamento de marketing faz estudos de mercado usando algumas ferramentas, como a análise de SWOT, por exemplo, que permite identificar quais são as fraqueza e as forças da marca, quais são as reais necessidade e desejos que devem ser atingidos para que o andamento de forma evolutiva apareça. Como dizia Maslow “tão logo uma necessidade é satisfeita, outra surge em seu lugar. Esse processo é interminável e contínuo, entende- se como do nascimento até a morte”. Diante disso, percebemos que a atenção em buscar a satisfação dos “necejos” do cliente é fundamental, sempre contando com o auxilio de ferramentas ideais para isso.

Agora te pergunto: e o cliente interno?

Alguém está de olho em suas necessidades e desejos? Quem deve procurar satisfazê-los e de que forma isso pode ser realizado?

Para o público interno da empresa, uma das ferramentas mais utilizadas para entender o que se passa, o que se necessita e o que se deseja é a Pesquisa de Clima Organizacional. Essa pesquisa elaborada e aplicada pelo setor de RH é o indicador de satisfação dos colaboradores para diversas vertentes que compõem a organização, como modelo de gestão, valorização profissional, processo de comunicação, identificação com a companhia, motivação, ou qualquer outro ponto que a própria empresa deseja abordar.

Após identificar os pontos a serem melhorados ou desenvolvidos, é necessário que um plano de ação seja elaborado, utilizando as respostas dos colaboradores como base principal. Se reclamações salariais forem apontadas, por exemplo, uma ação de estudo de remuneração de acordo com a faixa salarial do mercado externo de empresas do mesmo porte pode ser uma saída. Se existirem pontos de insatisfação de treinamento e motivação, ações do tipo LNT (Levantamento de Necessidades de Treinamento) para apurar quais são as carências de conhecimentos, atitudes e habilidades e organizar campanhas motivacionais, por exemplo, podem ser exploradas.Uma Pesquisa de Clima Organizacional além de apontar as forças e fraquezas provindas das necessidades sentidas pelos colaboradores, também auxilia em pontos importantes na gestão da qualidade, seja no produto final ou em todo processo de produção. Para os gestores, ela contribui fortemente nas decisões a serem tomadas de maneira segura estabelecendo referências confiáveis para programar novas ações, indicando com maior precisão qual setor necessita da melhor ação para sanar problemas de motivação, rotatividade, insatisfação, absenteísmo, ou qual for a solução que melhor se enquadra para suprir necessidade apontada, proporcionando qualidade de vida no ambiente de trabalho. Essa qualidade de vida no trabalho conduz bons relacionamentos, elevando o nível de confiança entre as duas partes – empresa e colaborador – tornando o trabalho, desde o esboço, passando por todo processo até alcançar o produto e resultado final mais eficiente e produtivo.

Seja qual for o resultado da sua pesquisa, ações pertinentes aos resultados deverão ser planejadas e colocadas em prática, só assim o colaborador vai sentir que há alguém que se importe com a sua opinião e que realmente quer transformar os pontos negativos em positivos.

Por Mariana Melissa

Fonte: Ideia de marketing  
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