FELIZ 2011

8 TENDÊNCIAS PARA A WEB 2.0 EM 2011

Declínio do Orkut e fortalecimento das redes sociais no atendimento ao cliente são algumas.

 

A e.life, consultoria de inteligência de mercado nas redes sociais e gestão de relacionamento 2.0, divulgou um estudo em que aponta oito tendências que a empresa considera relevantes para o ano que vem:

O começo do fim do Orkut? Este ano o Orkut deixou de ser líder na Índia e a e.life acredita que em 2011 será a vez do Brasil de assistir o começo do êxodo dos usuários do Orkut para o Facebook. À medida que a plataforma de Zuckerberg avança no mundo, paralelamente à crescente inclusão do Brasil em campanhas de marcas globais, mais consumidores se registarão no Facebook, levando consigo seus amigos. O efeito será sentido pelo líder absoluto brasileiro nas redes sociais.

A ascensão do atendimento ao consumidor nas redes sociais: na metade do ano 2000 áreas de atendimento das empresas viram o canal e-mail tornar-se um dos preferidos pelos consumidores. No início dessa nova década uma revolução nada silenciosa que começou com os blogs agora toma conta de cada pedaço do que se chamou mídia social. Milhões de brasileiros no próximo ano vão reclamar do banco, da companhia de telefone, do supermercado e de tantos outros serviços. A diferença é que no ano que vem muito mais empresas estarão “lá” para ouvi-los e atendê-los.

Marcas anunciam para os brasileiros no Twitter: provavelmente já no segundo trimestre de 2011 agências brasileiras terão um novo desafio: criar microanúncios para o microblog que mais cresce no mundo. O Twitter ainda não revelou todos os detalhes de sua oferta de venda de publicidade. Entretanto, já se sabe que para cadastrar potenciais anunciantes, dois formatos estarão disponíveis: tweets patrocinados e trends patrocinados.

Web sites irrelevantes: com a migração das empresas para as redes sociais os sites corporativos e de produtos se tornarão cada vez mais irrelevantes e muitas empresas irão concentrar suas estratégias on-line em redes sociais mais populares – como Twitter e Facebook. A migração tornará mais fácil mensurar as estratégias digitais, mas em contrapartida as empresas precisarão estar mais dispostas ao diálogo. Caso contrário, crises nestes ambientes fechados serão mais frequentes. Algumas empresas não abandonarão seus sites corporativos, mas os tornarão mais conectados às redes sociais em 2011.

Insights em real time: as áreas de inteligência e as empresas de pesquisa de mercado irão finalmente descobrir as redes sociais, porém vão aprender rapidamente que elas requerem entregas de insights em tempo real, cada vez mais rápido. As redes sociais vão produzir um novo tipo de analista de mercado que precisará usar software que entregue insights em tempo real. Relatórios longos, de produção demorada e com periodicidades muito longas ficarão ultrapassados. A pesquisa precisará acompanhar o timing das redes sociais para entregar insights cada vez mais pontuais.

Foco maior no pré-compra: as empresas irão prestar mais atenção no comportamento de compra dos consumidores nas redes sociais, mapeando não apenas o pós-compra (a monitoraçao de buzz negativo), como acontece hoje, mas a intenção de compra da categoria ou de marcas. A monitoração da intenção de compra permitirá as empresas compreenderem quais os aspectos os consumidores mais valorizam na categoria, as percepções sobre cada marca e os influenciadores na decisão de compra (laços fortes, laços fracos, campanhas etc). Esta mudança de foco para o pré-compra criará, porém, a necessidade de associações de anunciantes e relacionamento com o consumidor produzirem um código de conduta para disciplinar a prospecção do consumidor nas redes sociais. Os dados de intenção de compra nas redes sociais também serão cruzados com outros dados, como vendas, visitas ao ponto de venda etc.

Fim das barreiras on-line/off-line: algumas agências já derrubaram as paredes entre seus departamentos on-line e off-line. A mudança gerará uma onda de aquisições de agências on-line e a contratação de profissionais desta área vai crescer pelas agências tradicionais. Mas o mais importante será a chegada das redes sociais aos pontos de venda físicos. Aguarde desde a simples sinalização do Twitter oficial da empresa no ponto de venda a aplicativos que permitirão o relacionamento do consumidor quando ele estiver na loja física.

Agora somente com uma das mãos: depois do touchscreen e o sucesso de smartphones e tablets, cada vez mais veremos dispositivos e ações com sensores de movimento. Desde aplicativos simples como web cam games, até ações mais sofisticadas utilizando tecnologias parecidas com o Kinect.

PESQUISA TRAÇA PERFIL DO E-CONSUMIDOR NO BRASIL

Marketing Digital – Pesquisa traça perfil do e-consumidor no Brasil


 

O IBOPE Mídia, encomendou uma pesquisa exclusiva com internautas ao TG.net, em que traçou um amplo perfil do consumidor de e-commerce brasileiro. O estudo analisou dados demográficos e comportamentais dos consumidores, suas preferências, opiniões e atitudes e o que pretendem comprar. Segundo a pesquisa, o consumidor eletrônico ainda está situado, predominantemente, na classe AB, tem grau mais alto de escolaridade, compra produtos de uso pessoal e gasta, em média, R$ 118 por mês.

A classe AB é responsável por 61% do total do e-commerce, a classe C, responde por 35% dos consumidores virtuais e a classe DE representa 4%. A parcela compreendida entre os 25 e 44 anos de idade é a maioria entre os consumidores dasLojas virtuais, sendo 48% da população que realiza compras pela internet. O estudo mostra, também, que 15% dos consumidores têm entre 15 e 19 anos e 17% entre 20 e 24 anos. Outros 13% têm de 45 a 54 anos e apenas 6% têm entre 55 e 64 anos. A idade média do consumidor das lojas virtuais é de 33 anos.
 
Os homens estão mais habituados a comprar pela internet: 54% ante 46% das mulheres. A parcela de solteiros também é mais representativa (49% na comparação com os casados – 41%). O estudo revelou, ainda, que 36% estão matriculados em instituições de ensino e até 32% falam uma segunda língua. As cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo respondem por 37% do total dos compradores.

O que eles compram

Cerca de 80% dos internautas usam a internet para comparar preços, 25% buscam um carro novo e 18% realizam compras profissionais. Cerca de 43% dos usuários costumam recorrer à rede antes de realizar compras e, se o produto tiver valor superior a R$ 1.500, é na web que buscarão mais informações. Mais de 66% dos consumidores online realizaram de uma a cinco compras nos últimos seis meses e 30% gastaram, pelo menos, R$ 224.

Entre os produtos preferidos estão: livros (30%), telefones e acessórios para celulares (20%), eletrodomésticos (18%) e produtos de tecnologia pessoal (17%), como câmeras digitais, leitores de MP3. Nos próximos seis meses, 25% pretendem comprar câmera digital, 17% telefone celular 3G, 17% telefone celular com câmera e 15% iPhone.

Metodologia

O TG.net é uma pesquisa online realizada com 2.500 internautas do Brasil. Fusionada com a base regular do Target Group Index, permite um banco único, com um universo de mais de 61 milhões de pessoas entre 15 e 64 anos. O levantamento foi realizado entre maio e junho de 2010, nos mercados de: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (BH), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR) e Distrito Federal (DF), além de Goiânia, Nordeste, São Paulo Interior e Interior do Sul e Sudeste.

BRIEFING, O QUE É E COMO FAZER?

O que é um Briefing?


O desenvolvimento de um novo produto deve partir de uma intenção. Esta, por sua vez, deve estar delimitada por uma grande variedade de quesitos, que orientem o foco do desenvolvimento do produto. Este é o Briefing: um conjunto de idéias que possibilita à equipe de trabalho compreender e mensurar o projeto. Nele, é especificado qual o produto a ser desenvolvido, qual o seu conceito, para quem se destina e os recursos produtivos.
Por que fazer um Briefing
O sucesso de um produto está diretamente relacionado à construção de um Briefing completo, claro e objetivo. Isto porque, o Briefing é o documento de apoio para a avaliação das etapas de desenvolvimento e do protótipo final. Através dele, é possível se verificar os quesitos propostos e compará-los com os resultados alcançados.
O Briefing pode ser aplicado em diferentes etapas do projeto. Num primeiro momento, ele pode ser usado para a elaboração de um orçamento com o designer e para uma análise prévia de viabilidade (Briefing Preliminar).
No decorrer do desenvolvimento do projeto, torna-se necessário o aprofundamento nas questões relativas à empresa, ao mercado, à tecnologia e à metodologia de trabalho. Também é importante o envolvimento da equipe de desenvolvimento com todos que estão relacionados de alguma maneira com o projeto, para estabelecer as delimitações, focar os objetivos e criar as relações de trabalho. Esta é uma fase onde o designer deve assumir um papel investigativo, crítico e curioso, buscando extrair do cliente, seja externo ou interno, as necessidades, os valores e demais informações que podem contribuir para atingir as expectativas da empresa (Briefing Complementar).
Como fazer um Briefing
Não há regras estabelecidas para escrever um Briefing. O mais importante é tratá-lo como um documento, certificando-se de que cliente e equipe de projeto estão de acordo com o conteúdo. Com esta ferramenta, você pode evitar que as informações se percam, além de corrigir possíveis desvios no produto.
Confira abaixo duas sugestões de Briefing: uma de Briefing Preliminar e outra de Briefing Complementar. Vale mencionar que, como não há uma regra rígida, você também pode optar por reunir todas as informações numa única etapa.
Uma prática que tem apresentado resultados positivos para a formulação de um bom Briefing é a realização de uma análise de mercado e de oportunidades entre a fase do Briefing Preliminar e a do Briefing Complementar. Isto possibilita à equipe do projeto conhecer melhor o mercado do seu cliente e contribuir na formulação final do conjunto de idéias que formam o Briefing.
Briefing preliminar
Apresentação da empresa
Uma breve apresentação da empresa: área de atividade, endereço, pessoas responsáveis, etc
Antecedentes
Como é, até o momento, o desenvolvimento de produtos na empresa? Quais as experiências passadas? Como surgiu a vontade original para o desenvolvimento deste novo produto? Como este projeto se insere na política comercial da empresa?
Oportunidade identificada
Qual a oportunidade que se quer aproveitar? O que está “faltando” no mercado e o que se quer oferecer? Como o produto deverá ser? Qual seu argumento de venda e a que preço será vendido?
Público
Qual é exatamente o mercado para o qual queremos vender? Toda informação sobre o público é importante, como a idade, produtos que consome e, em especial, suas singularidades. Em que pontos de venda o produto será comercializado?
Objetivos
O que a empresa almeja com o produto? Qual a expectativa de venda? Como o produto vai se comportar diante da concorrência?
Valor de marca
Liste os valores da marca da empresa que está lançando o produto ou das instituições envolvidas no projeto. (O valor da marca é o que está por trás do produto).
Cronograma
Quando o produto deverá ser lançado? Há uma feira ou oportunidade que se quer aproveitar? Tempo estimado para a fase de protótipo final? Tempo estimado para implantação do produto na linha de produção?
Briefing complementar
Equipe de projeto
Quem são as pessoas que vão integrar a equipe, quais as suas funções e quem vai ter a decisão final?
Pontos críticos
Quais serão os principais problemas a serem enfrentados durante o projeto? Este item deve ser montado com toda a equipe. Devem ser listados especialmente os problemas que possam ocorrer durante a produção.
Informações complementares
Normas técnicas, leis que regulam este tipo de mercado, questões éticas, restrições ambientais, etc.
Mercado
Quais os pontos fortes da concorrência? Como o produto é apresentado ao mercado?
Produção
Fundamental para o projeto tornar-se factível para a empresa. Quais serão os processos produtivos, matérias-primas, fornecedores, gargalos produtivos, equipamentos ociosos, etc.? Possibilidade de terceirização, desenvolvimentos especiais ou componentes de mercado?
Produto final
No caso de contratação de um designer, especificar como será entregue o trabalho. Os arquivos podem ser relatórios impressos, arquivos em CAD, modelos, protótipos, etc.

2011 E O DESAFIO DA CO-CRIAÇÃO PARA O MARKETING

Cada vez mais experiências que envolvem o cliente na concepção de produtos mostram ganhos de engajamento com a marca, market share e vendas. Como a sua empresa pretende lidar com a co-criação no ano que vem?

Diante do aumento do poder de expressão dos consumidores, que é multiplicado de forma exponencial para o mundo inteiro pelas redes sociais e internet, o marketing se vê num momento de análise sobre o modelo de criação de valor.  O ambiente online proporciona aos clientes mais informações, que os ajudam a construir suas decisões.

Nem sempre estes dados são institucionais ou estão sobre o controle da companhia. Assim, o poder de decisão acaba sendo impactado pelo famoso “boca a boca virtual”. Esta troca de informações permite que as pessoas não opinem somente sobre os produtos existentes, mas aquilo que querem ou buscam.

Para Venkat Ramaswamy, acadêmico da área de marketing da Ross School of Business da Universidade de Michigan, nesse contexto de ativismo dos consumidores, há uma grande variedade de opiniões espontâneas sobre a empresa, seus produtos e seu impacto sobre a sociedade.

“Os consumidores buscam exercer sua influência em cada parte do sistema da empresa. Munido de novas ferramentas e insatisfeitos com as escolhas disponíveis, querem interagir com as empresas e co-criar valor”, avalia.

Entretanto, a co-criação não significa que o seu marketing é ineficiente e não consegue atender ao público, por isso, você precisa criar junto com eles. Para o acadêmico, trata-se de uma mudança cultural das pessoas, que não querem ser ouvidas apenas em pesquisas pontuais. 

O consumidor já está em nível, em que ele tem uma visão global sobre as empresas, produtos, tecnologias, desempenhos, preços e sobre o próprio comportamento do consumidor.  “As empresas já não podem agir autonomamente”, completa Ramaswamy.

Na obra “O Futuro da Competição”, de Ramaswamy e Prahalad, o caso da Nike é apresentado como uma aplicação do conceito de co-criação.
A empresa criou, durante a copa de 2006, o site de rede social Joga.com, no qual as pessoas podiam submeter suas habilidades no futebol, por meio de vídeos, à avaliação da comunidade que, mensalmente, escolhia o melhor. Mais de um milhão de pessoas participavam e a Nike começou, assim, a aprender com os seus consumidores.

Criou também outras iniciativas, como a plataforma NikePlus, em colaboração com a Apple. Reunia um iPod que pode ser acoplado aos tênis e a participação nas comunidades iTunes e Nike, capitalizando em cima da ligação entre corrida e música, duas paixões para muitos.

A Nike aplicou os princípios da co-criação de valor propostos por Prahalad e Ramaswamy ao propiciar diálogos de alta qualidade entre indivíduos (os corredores e experts), grupos (equipes de atletas) e empresas (Nike e Apple), e ao prover acesso às pessoas e às empresas por meio do iPod Nano/Sport Kit e pelo site da NikePlus.

A Nike conseguiu gerar e refinar idéias rapidamente, acumular conhecimento sobre os desejos dos clientes e sobre como eles querem participar. Passou a acessar a criatividade coletiva de sua base de consumidores. “Conforme ela se relaciona com sua comunidade de clientes, pode construir sua marca de maneira única”, diz o acadêmico. Com esta ação, a fabricante norte americana de tênis conseguiu aumentar seu market share em 10%.

O desafio para 2011

Se a sua empresa planeja começar o ano de forma inovadora e tentar colocar os valores da co-criação em prática, a tarefa não é tão simples assim.  De acordo com Ramaswamy, tudo começa dentro da organização e exige uma nova atitude por parte de seus dirigentes, porque a tarefa é realmente complexa.

“Tornar-se uma organização de co-criação de valor significa mudar a natureza do envolvimento e dos relacionamentos entre a administração e seus funcionários, e entre eles e os co-criadores de valor: clientes, acionistas, sócios ou outros funcionários”, explica Ramaswamy em artigo publicado pela revista Strategy & Leadership.

O consultor de co-criação Francis Gouillart acredita que mudar o processo de concepção do produto para co-criação traz para as organizações uma nova dinâmica. “Na melhor das hipóteses, as companhias vão controlar apenas metade da experiência do consumidor”, alerta.

O papel dessas corporações passa a ser, portanto, o de tentar não congelar, enrijecer a experiência dos clientes. “É deixar que cada um desenhe e altere sua experiência conforme seu desejo, resume Gouillart, para quem, na co-criação, procura-se criar uma dupla vantagem, que atinge o cliente e a organização, reduzindo custos e riscos e aumentando a intensidade da experiência.

Para Gouillart, “a co-criação desafia o marketing num nível fundamental, pois o tradicional processo de segmentação e definição de target não funciona mais. A chave agora é atrair as pessoas para nosso mundo e promover o engajamento de umas com as outras e com a própria marca”.

Embora tenha nascido com a proposta de alterar o processo de marketing, o conceito de co-criação pode atingir também a fase do design. Exemplo disto é a empresa brasileira Camiseteria.

“A empresa possibilita que os clientes mandem suas estampas para votação por parte dos demais clientes. Caso seja aprovado, o design é colocado no catálogo e as pessoas podem ver sua própria estampa à venda. São os clientes participando da cadeia de valor”, resume o consultor.

O grande ganho da co-criação é, portanto, a desmistificação da certeza de que a segmentação é aliada do marketing. “Na co-criação são criadas formas de engajar as pessoas e agregar valor á sua experiência enquanto clientes da minha marca”, define Gouillart.

Fonte: HSM

SANTANDER, GM E INTEL: CASES DIGITAIS

Marcas promovem relacionamento e produtos de forma diferente na web




Que estar presente na internet é essencial para qualquer marca ninguém duvida. Mas ter perfis em redes sociais, montar um bom site e fazer promoções não é suficiente. Para realmente chamar a atenção do consumidor que tem milhares de atrativos quando está na web, criatividade é essencial. É nisso que empresas como GM, Intel e Santander investiram para não só fazer os consumidores interagirem com suas marcas na web, mas também para descobrir mais sobre eles e levá-los ao ponto de venda. 
“O consumidor que está na internet é o mais difícil de você prender a atenção. Para conseguir isso, além de um bom plano de mídia, a criatividade tem um papel essencial. Colocar um letreiro bonitinho que pisca todo mundo faz, as marcas têm que ir muito além disso”, afirma Flavio Salles, CEO da Sun/MRM. Apostando nesse conceito, a agência criou para a Intel um aplicativo que vai muito além do clique. De uma forma criativa, a ação ensina ao consumidor sobre o que é um processador e ajuda na compra, promovendo assim o produto da marca.

A ação foi direcionada aos consumidores da classe C, a atual menina dos olhos das empresas de produtos eletro-eletrônicos no Brasil. “A classe C gosta de comprar computadores, mas ainda não entende, escolhe o mais bonito, o mais legal. Nosso grande desafio era explicar como um processador funciona”, afirma Salles. Para isso, o aplicativo foi colocado como um anúncio no site Buscapé. Mas depois de uma semana no ar o serviço foi disponibilizado por outros sites de compra de forma espontânea.
Terceira idade também interage na web

“Foi um trabalho de costumer editing, quando uma ação dessa é bem feita a gente consegue ter mídia de graça, foi o que aconteceu com a Intel. Conseguimos destaque sem ter que gastar mais nada”, explica o CEO da Sun/MRM. A mesma agência também foi responsável por uma ação digital do Santander que também chamou a atenção não por conta de vendas ou faturamento, mas pelo público que a utilizou.

O portal do concurso Talentos da Maturidade, realizado há 12 anos pela instituição financeira, ganhou um espaço para inscrição on-line, interatividade, fotos, compartilhamento de peças inscritas e comentários. O grande desafio dessa questão era saber se o público alvo do concurso estava tão presente web. Desafio lançado em 2009 como um teste, o portal se consolidou neste ano recebendo 12 mil inscrições para o concurso, o equivalente a 45% do total.

Entre a abertura do processo e a eleição das obras vencedores o portal obteve dois milhões e meio de page views. O projeto também transmitiu a premiação ao vivo, assistida por mais de cinco mil internautas. “Não tínhamos certeza de como a internet está no dia a dia das pessoas com cerca de 60 anos. Mas acertamos em cheio e agora temos realmente uma plataforma de comunicação com a terceira idade”, afirma Jose Domingos Velletri Filho, Superintendente de Marketing do Santander.
GM antecipa a intenção de compra de consumidores

Para continuar tendo contato com esse consumidor ao longo do ano, não só durante a época da premiação, o portal do Talentos da Maturidade passou a contar com um blog. O serviço é atualizado semanalmente com assuntos que interessem ao público alvo, que interage por meio de comentários. “As pessoas começaram a trocar experiências pelo nosso blog. Vemos por aí muitos cases de ações de relacionamentos para jovens, mas para os idosos ainda faltava”, completa o executivo do banco em entrevista ao Mundo do Marketing.

A GM é outra companhia que investe no relacionamento digital. Há cinco anos, a empresa realiza a Fábrica de Leads, um projeto que entra em contato por e-mail e mala direta com pessoas que já compraram carros da marca e provavelmente comprarão outro naquele ano. “Os clientes trocam de carro aproximadamente a cada dois ou três anos e nós ficamos atentos à última compra que eles fizeram para entrarmos em contato quando esse período terminar”, conta Patrícia Garcia, Gerente de Marketing da GM.
O que é enviado a cada cliente também é estudado e varia de acordo com a última aquisição de cada um.  “A tendência é que a pessoa compre um carro igual ou um melhor do que o seu, por isso enviamos ofertas de bônus considerando dois modelos de carros”, explica Patrícia em entrevista ao site. A ação ocorre em três ondas diferentes a cada ano. Um cliente atingido na primeira onda que não tenha comprado o veículo recebe um segundo contato em uma onda posterior.
 “É importante destacarmos que tudo é fruto da atenção que damos aos nossos clientes e a quem eles são. Não deixamos eles largados, ficamos atentos ao seu comportamento”, conta a executiva. A cada onda também é selecionado, entre o mailing da empresa, um grupo de controle que não recebe a proposta, para que a companhia possa avaliar o quão efetiva foi a ação. “No geral, cerca de 2% dos clientes contatados aceitam nossa proposta e fazem o negócio”, conta Patrícia. “Com a Fábrica de Leads falamos com o cara certo, na hora certa, da maneira certa e com o produto certo. Por isso que funciona”, afirma Flávio Salles da Sun/MRM, também responsável pela ação. 

NOVA EMBALAGEM DO KETCHUP HELLMANN'S

Usina Escritório de Desenho desenvolve nova embalagem para Ketchup Hellmann’s



A Usina Escritório de Desenho foi responsável pelo novo desenho da embalagem do Ketchup Hellmann’s.

O objetivo do projeto era destacar as qualidades do produto, feito de ingredientes naturais que agregam sabor e textura às refeições.

Para isso, a Usina desenvolveu um novo Desenho que destaca a quantidade de tomates na receita. “Com a aplicação de diversas fotos de tomates frescos como elementos do rótulo,  traduzimos para a embalagem a naturalidade do produto, reforçando a comunicação aos consumidores sobre a quantidade de tomates presentes em sua composição” – relata Patrícia Coser, diretora do escritório.



BRASIL É MERCADO ABERTO PARA O MARKETING DIGITAL

Pesquisas apontam que o Brasil está entre os países que mais acessam redes sociais. Para muitos brasileiros, elas são mais do que canais de relacionamento e informação. São a porta de entrada para a internet. Não à toa, quase 70% das empresas já estão presentes nas redes, gastando mais com marketing digital. Um mercado que ganha ainda mais impulso com os governos procurando cada vez mais democratizar o acesso à web. Ao mesmo tempo, faltam profissionais qualificados no mercado. Por isso, quem se especializar larga na frente.

Os cursos na área são relativamente novos, assim como o fenômeno no Brasil. Costumam atrair profissionais de comunicação, marketing, designers e jovens empreendedores, também de olho nesse filão. As oportunidades estão em agências especializadas ou nas próprias empresas, que investem em equipes particulares. Além das redes sociais, há outros nichos, como os games, a telefonia celular e o comércio virtual, como aponta Eduardo Halpern, diretor de pós-graduação da ESPM, que abriu uma pós em Marketing e Design Digital em 2006.

Temos que levar em conta que o comércio eletrônico cresce a taxas superiores a 30% ao ano no Brasil. Quando a pós começou a ser oferecida, ainda não tínhamos uma noção exata de como seria o comportamento nesse segmento. Já havia uma discussão intensa sobre e-business e comércio eletrônico no mercado, mas a discussão sobre a importância das mídias sociais só começou a se tornar mais evidente recentemente. Vagas para analistas de mídias sociais, por exemplo, começaram a ser oferecidas com maior intensidade no final de 2008 – lembra.

Letícia Bade, coordenadora do curso de Gestão Estratégica de Marketing Digital da Facha, aberto em 2007, diz que as iniciativas de internet gratuita também favorecem este mercado:

As pessoas hoje podem passar mais tempo conectadas, sem limites de tempo ou espaço físico. Conheço inúmeros trabalhadores que, em seus trajetos casa-trabalho, agora, com smartphones e netbooks, passam a viagem navegando na internet, respondendo e-mails de trabalho, vendo vídeos ou simplesmente ouvindo rádio na web. Isso é uma enorme mudança, de comportamento e de cultura.

Segundo a professora, a cada ano o mercado conquista uma fatia maior da verba da publicidade tradicional.

A internet se transformou no terceiro veículo de maior alcance no Brasil, atrás apenas de rádio e TV. As redes sociais vieram para ficar e também se tornaram fundamentais para aqueles que buscam informações atualizadas e até mesmo empregos. O brasileiro é um povo caloroso, que gosta de se comunicar e compartilhar opiniões que ajudam a divulgar produtos e serviços de forma positiva ou negativa. Logo, um profissional capacitado tem muito espaço para crescer. A tecnologia quebrou barreiras. Sabemos de casos de pessoas que prestam serviço para outros estados e até mesmo países, muitas vezes, de casa.

Os resultados das ações de marketing digital também são mais fáceis de serem mensurados, segundo os especialistas, graças às ferramentas da internet. Para Andre Kischinevsky, pró-reitor de Marketing do Instituto Infnet, usar bem o marketing digital é uma questão de vida ou morte para as organizações. O instituto abriu o MBA em Marketing Digital em 2009 e está iniciando a primeira turma do MBA em Comércio Eletrônico.

O consumidor está conectado durante boa parte de seu dia. Ele lê jornais, participa de mídias sociais, compra ingressos na rede, compara preços e faz compras pela internet. É uma grande oportunidade e um desafio, para as empresas e para os profissionais. Poucos “marketeiros” dominam as muitas e novas ferramentas on-line. E mesmo profissionais já pós-graduados sentem a necessidade de atualização.


QUAIS REDES SOCIAIS MINHA EMPRESA DEVE INVESTIR?

A pergunta mais comum quando alguém procura utilizar qualquer estratégia de marketing em mídias sociais (conhecido como social media marketing ou marketing de mídias sociais em tradução livre) é: “Em que segmento eu devo investir? E qual a melhor rede social?”.


A resposta mais comum, que provavelmente muitos “profissionais” dariam, seria fazer um Twitter, Orkut e/ou Facebook. Mas será mesmo que vale a pena investir nestas mídias sociais? Ou melhor, será que vale a pena investir nas três? Apenas em uma? Quem sabe em alguma mais segmentada?

Com tantas mídias sociais, qual escolher?

Com tantas mídias sociais, qual escolher?

Não existe uma solução simples para estas perguntas. O mais importante quando se desenvolve uma estratégia de comunicação digital é saber o objetivo do investimento (seja de tempo ou de dinheiro). E assim como em qualquer outra ação de marketing é fundamental saber quem você pretende atingir. Em resumo, para uma ação de marketing ter sucesso é preciso saber o que quer e para quem é.

Qual o objetivo da sua ação de marketing?

 

Uma empresa que tem como objetivo divulgar o seu trabalho vai ter uma presença muito diferente de uma empresa que pretende fidelizar os seus clientes ou uma empresa que quer apenas conseguir novos consumidores. Algumas ferramentas disponíveis vão ajudar na área de relacionamento, outras na área de divulgação. Cabe à empresa (ou a agência contratada) saber definir qual é o objetivo e escolher a/as redes sociais que se encaixam melhor no perfil da empresa e possam trazer retorno sobre o investimento.

Qual é o público que você pretende atingir ao utilizar as redes sociais?

 

Jamais responda esta pergunta com “Todo mundo”. Mesmo os produtos mais genéricos tem algum público, às vezes com menos foco, às vezes mais. (Sim, há raras exceções, mas dificilmente vai ser o caso nesta situação).

Seu público pode ser amplo, mas sempre haverá aquele que a empresa tem mais foco. Se neste caso forem vários grupos, pode-se trabalhar com diferentes redes sociais, definindo cada uma com um público-alvo diferente.

Qual é o seu investimento (tempo/dinheiro)?

 

Ao contrário do que muitos pensam uma ação em redes sociais não é barato e se mal planejada, pode sair muito caro. Tenha em mente que ao tirar um funcionário de seu posto para gerenciar as mídias sociais, ele esta gastando tempo e isto tem custos.

O mais comum seria contratar um funcionário para gerenciar esta presença. Nesta hora é muito importante pensar bem, será que o investimento naquele funcionário vai trazer o retorno esperado?

Pense a curto e longo prazo!

 

Ao contrário de uma ação de mídia tradicional, uma ação dentro das mídias sociais gera uma presença que deve ser bem administrada para evitar simplesmente sumir da noite para o dia. Deixe rastros ou novas formas de contato caso a promoção seja encerrada.

Fonte: Midiatismo

TOP 10 LIVROS DE MARKETING MAIS VENDIDOS EM 2010

Lista traz Kotler e brasileiros Cláudio Torres e Conrado Adolpho Vaz na liderança


A maior autoridade do Marketing no mundo, Phlip Kotler, continua sendo o autor mais lido do segmento no Brasil. É dele o livro mais vendido em 2010: Administração de Marketing, a mesma obra que liderou o ranking elaborado pelo Mundo do Marketing em 2008 e 2009. Este ano, Kotler também está entre mais comercializados com Princípios de Marketing e Marketing 3.0, em oitavo e nono lugar no levantamento, respectivamente. Até aqui, tudo normal. A grande novidade em 2010 são cinco brasileiros presentes na lista preparada a partir das vendas nas livrarias Saraiva, Fnac, Cultura e no site Submarino.

Dois autores nacionais estão empatados em segundo lugar. A Bíblia do Marketing Digital, de Cláudio Torres, e Google Marketing - O Guia Definitivo do Marketing Digital, de Conrado Adolpho Vaz, estão logo depois de Kotler e à frente de um dos livros mais celebrados recentemente: A Lógica do Consumo - Verdades e Mentiras Sobre Por Que Compramos, assinado por Martin Lindstrom. Logo em seguida, vem mais brasileiros.  

Completam o ranking André Telles, com A Revolução Das Mídias Sociais, Julio Ribeiro, com Fazer Acontecer.Com.Br, e Arthur Bender, com Personal Branding - Construindo Sua Marca Pessoal, respectivamente quinto, sexto e sétimo colocados no do Mundo do Marketing. A Arte da Guerra, de Sun Pin e Sun Tzu, fecha a lista deste ano que mostra o que pode parecer um paradoxo. O mundo digital puxou a venda de livros analógicos.


Título
Autor
Editora
1
Administração de Marketing
Philip Kotler e Kevin Keller
Pearson
2
A Bíblia do Marketing Digital
Cláudio Torres
Novatec
3
Google Marketing - O Guia Definitivo do Marketing Digital
Conrado Adolpho Vaz
Novatec
4
A Lógica do Consumo - Verdades e Mentiras Sobre Por Que Compramos
Martin Lindstrom
Nova Fronteira
5
A Revolução Das Mídias Sociais
André Telles
M. Books
6
Fazer Acontecer.Com.Br
Julio Ribeiro
Saraiva
7
Personal Branding - Construindo Sua Marca Pessoal
Arthur Bender
Integrare
8
Princípios de Marketing
Philip Kotler
Pearson
9
Marketing 3.0 - As Forças que Estão Definindo o Novo Marketing Centrado no Ser Humano
Philip Kotler
Campus
10
A Arte da Guerra
Sun Pin e Sun Tzu
WMF
Fonte: Mundo do Marketing, com Saraiva, Siciliano, Fnac, Cultura e Submarino.

Administração de Marketing
Quando a primeira edição deste livro foi publicada, em 1967, lançou conceitos inovadores que mudaram o modo como as pessoas viam o marketing. Mais de 40 anos depois, na 12ª edição, ele continua a surtir o mesmo efeito - tópicos como Marketing holístico, brand equity e Marketing experimental prometem fazer com que as pessoas invistam em uma perspectiva mais ampla e integrada do Marketing. É exatamente essa capacidade de antecipar tendências que faz de Administração de marketing o livro de referência da área em todo o mundo. De fato, ao conseguir se manter sempre atualizado, acompanhando as mudanças no mercado e adaptando-se a elas, esta obra exerce uma das premissas básicas do marketing: a inovação constante. 

A Bíblia do Marketing Digital
A Bíblia do Marketing Digital é um guia prático para que o leitor possa entender como utilizar a Internet para os negócios e implementar ações de marketing, comunicação e publicidade on-line. Aborda as principais estratégias, ações, ferramentas e mídias presentes na web, além de incluir roteiros práticos para uso no dia-a-dia. O livro foi escrito para ser aproveitado por todos que desejam utilizar a Internet para o crescimento de seus negócios, seja você um pequeno ou médio empresário, um executivo de uma grande empresa, um publicitário, um profissional de comunicação e marketing ou mesmo um estudante ou professor de cursos de comunicação, marketing e publicidade. Se você quer entrar de vez na revolução dos negócios através da Internet, este livro foi feito para você.
Google Marketing - um guia definitivo de Marketing Digital
Fruto de um trabalho de pesquisa prática e teórica ao longo dos últimos cinco anos sobre como a internet está mudando a rotina de marketing das empresas, o livro mostra o conhecimento adquirido do ponto de vista do marketing de maneira acessível e objetiva. O livro trata de assuntos como propaganda georreferenciada, publicidade em blogs, como e por que ficar na primeira página do Google, como usar a web 2.0 como forma de se relacionar com o seu público-alvo, como planejar e desenvolver uma campanha de Marketing Viral eficiente, como mensurar o ROI de ações de marketing digital e outros assuntos de extrema importância para quem quer dominar e conquistar market-share neste novo mundo digital.

A Lógica do Consumo - Verdades e Mentiras Sobre Por Que Compramos
Estudos revelam que é preciso menos de dois segundos e meio para que um consumidor tome a decisão de comprar. As empresas sabem que têm menos de dois segundos para atrair seus olhos, capturá-lo e torná-lo um cliente. Em A lógica do consumo, o guru do marketing Martin Lindstrom leva o leitor aos bastidores das pesquisas que explicam por que determinado produto vende e mostra como o nosso cérebro responde aos muitos estímulos da propaganda. Num texto leve, Lindstrom apresenta casos reais de estudos de neuromarketing para desfazer mitos como, por exemplo, o impacto do sexo na mente do consumidor.

A Revolução Das Mídias Sociais
No Brasil, mais de 80% dos internautas participam de alguma mídia social. Nesse livro, você verá cases, conceitos, dicas, ferramentas, táticas e estratégias de como tirar proveito de cada uma delas e do conjunto delas. São definidos os diferentes tipos de mídias sociais de acordo com seu foco de atuação. Elas ganham cada vez mais importância a cada dia que passa. Mais do que isso, apontam a urgência de se desenvolver uma estratégia para a captação e utilização dessas poderosas redes.  O livro ainda conta com um capítulo sobre marketing político digital e uma lista das principais referências digitais no Brasil e Portugal.

Fazer Acontecer.Com.Br
No livro, Julio Ribeiro, um dos maiores nomes da propaganda brasileira, conta porque  algumas campanhas são mais bem sucedidas do que outras e como as empresas podem começar agora mesmo a tirar mais de cada centavo investido em propaganda. No caminho para fazer acontecer estão o conhecimento das motivações humanas , a compreensão das novas possibilidades tecnológicas e dois fatores tão prosaicos quanto fundamentais: encarar a realidade dos mercados e ter coragem para alterá-la a seu favor . Prepare-se para uma leitura franca, que desmistifica e questiona ao mesmo tempo. Um livro que será estimulante para os que se julgam transformadores e uma enorme pedra no sapato dos que sonham fazer carreira simplesmente, jamais errando ou acertando.

Personal Branding - Construindo Sua Marca Pessoal
Na obra Personal Branding - Construindo sua marca pessoal, o especialista em estratégia de marcas Arthur Bender oferece ao leitor propostas objetivas para administração e potencialização de imagem da marca pessoal, ampliar seu valor no mercado e construir aquilo que é mais visado no mundo das marcas: a credibilidade. Com comparações práticas às regras do marketing, Bender propõe uma importante discussão e mostra que é possível a qualquer pessoa criar e fortalecer a sua marca pessoal, e tornar-se único em um mercado tão competitivo. Basta saber onde quer chegar. O livro traz ainda ferramentas, técnicas e sugestões para que o leitor repense a si próprio bem como reveja sua carreira a fim de se aproximar, cada vez mais, de seus sonhos profissionais. Acima de tudo, Personal Branding - Construindo sua marca pessoal, propõe um momento de reflexão sobre esses sonhos e o que deve ser feito para transformá-los em realidade de maneira consciente, estratégica e sólida.

Princípios de Marketing
Alinhado com o que há de mais inovador, este livro trata o Marketing como uma filosofia que orienta a organização e direciona seus esforços tanto para a criação de valor para o cliente como para a captação de valor do cliente para a empresa. Baseado em um quadro conceitual de valor e relacionamento com o cliente, que traduz a essência do marketing atual, ele discute temas como construção e gerenciamento de marcas fortes e criadoras de valor, administração do retorno das ações para capturar valor em troca, domínio de novas tecnologias de marketing e marketing socialmente responsável. Como complemento aos assuntos abordados, a seção "Panorama brasileiro" apresenta casos novos e atuais, aproximando a teoria apresentada à nossa realidade.

Marketing 3.0 - As Forças que Estão Definindo o Novo Marketing Centrado no Ser Humano
O novo modelo de marketing - Marketing 3.0 - trata os clientes não como meros clientes, mas como os seres complexos e multifacetados. Estes, por sua vez, estão escolhendo produtos e serviços que satisfaçam suas necessidades de participação, criatividade, comunidade e idealismo.  Neste livro, Philip Kotler, o mais influente pensador da área de marketing de todos os tempos, mostra porque o futuro do marketing está em criar produtos, serviços e empresas que inspirem, incluam e reflitam os valores de seus consumidores-alvo. Ele também explica o futuro do marketing e porque a maioria de seus profissionais está presa ao passado.

A Arte da Guerra
Esta é a primeira edição conjunta dos maiores clássicos antigos chineses do pensamento sobre estratégia. Provavelmente a mais famosa obra já escrita sobre o assunto, A arte da guerra, de Sun Tzu, vendeu milhões de exemplares, em várias línguas, no mundo todo. Perdida durante mais de duzentos anos e só recuperada recentemente, Métodos militares, de Sun Pin (bisneto de Sun Tzu), é uma brilhante elaboração da obra de seu ancestral. Só esta edição completa da Arte da guerra contém a sabedoria desses dois sábios antigos em um mesmo volume e oferece ao leitor uma oportunidade única de ter acesso à essência do pensamento chinês sobre estratégia, organização e comando. Os escritos da família Sun sobre estratégia deram provas de seu valor através dos tempos, e continuam merecendo estudos minuciosos. Desvendando as inter-relações complexas e às vezes inesperadas entre exércitos que travam uma batalha, eles revelam os princípios permanentes do sucesso na luta da própria vida. Com um índice prático contendo os princípios essenciais da estratégia e os interessantes comentários a cada capítulo, esta edição completa da Arte da guerra, organizada por Ralph Sawyer, destina-se a proporcionar ao leitor uma nova compreensão da natureza do conflito humano. Quer se trate do jogo político, de negócios, de administrar uma grande organização, de fazer a guerra ou até conquistar a paz, este livro é um dos guias definitivos para uma compreensão mais profunda dos assuntos humanos.

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