MOBILE MARKETING: QUANTO MAIS RELEVANTE, MELHOR

No último Email Evolution Conference, em Miami, 2011 foi considerado “o ano dos mobiles”. E não sem razão: já em 2010, havia mais de cinco bilhões de telefones celulares no mundo, segundo levantamento da empresa Wireless Intelligence, que os apontou como os dispositivos mais vendidos do planeta – no mesmo período, o total de PCs não atingia nem a marca de três bilhões. Os tablets, que despontaram com força em 2010, também mostram potencial, embora em volume de vendas e popularidade não ameacem a supremacia dos celulares.

O momento, portanto, é mais do que favorável para o desenvolvimento de ações de marketing formatadas para mobiles. “O mercado mundial de mobile marketing cresce mais de 40% ao ano, e traz possibilidades na comunicação com os consumidores que não tivemos até hoje,” afirma Jesper Rhode, presidente do conselho da Mobile Marketing Association Latam e diretor de parcerias e inovação da Ericsson América Latina. “O aplicativo móvel, seja um celular ou um tablet, é mais individual e geralmente utilizado por uma única pessoa. Por isso, podemos obter muito mais informações sobre o usuário e adequar melhor o marketing para cada segmento”.

Os aplicativos móveis permitem ações com diferentes formatos: SMS, banners convencionais, aplicativos relacionados a produtos, aplicativos com geolocalização, rolls para streaming de vídeo e… email marketing! Afinal, com o advento dos smartphones e o aperfeiçoamento dos aparelhos convencionais, já se pode, nos celulares, baixar emails tal como no PC ou no notebook. Assim, ao planejar campanhas de email marketing, as empresas não podem ignorar o poder de fogo dos mobiles.

“Caso percebam que pelo menos 10% de sua base acessa as mensagens de email marketing em aplicativos móveis, as empresas precisam desenvolver peças customizadas para sites menores”, afirma Luiz Augusto Pereira, Diretor Comercial da VIRID Interatividade Digital. “Quando o browser identifica o dispositivo móvel, pode mostrar um site mobile, que tem visualização melhor”. No entanto, no Brasil, a grande maioria das empresas não possui um mobile site.

Menos é mais

Ao planejar uma campanha de mobile marketing, é imprescindível que as empresas conheçam muito bem o perfil de seu público e as ações com que ele tem mais afinidade para, a partir daí traçar suas estratégias. “Tudo é uma questão de target: quanto mais relevante, mais atrativa a ação fica para nós como consumidores”, diz Rhode. “O ideal seria receber uma proposta de um bom negócio no instante em que vamos tomar uma decisão de compra e, mais ainda, que seja uma proposta exatamente do jeito que a gente quer. Isto seria o cenário ideal para targeted advertising”.

No caso específico do email marketing para aplicativos móveis, ao planejar uma ação, menos é sempre mais. Afinal, o dispositivo requer uma comunicação objetiva e direta, e a mensagem deve ser o mais concisa possível, sem muito texto.

Investir no email marketing para mobile significa a possibilidade de manter um canal de relacionamento privilegiado com o consumidor. “Podemos enviar as mensagens de email marketing e, posteriormente, usar o SMS como ação complementar, o que constitui uma ação de relacionamento completa”, diz Luiz Pereira.

A plataforma Virtual Target, aliás, oferece todos os requisitos para quem deseja apostar – com sucesso – em ações desse tipo. “Nos relatórios gerados pela plataforma, é possível identificar o leitor utilizado nas mensagens de email marketing, incluindo o dispositivo móvel, e avaliar o resultado de cada campanha, as mensagens mais acessadas etc., o que permite mensurar o ROI com precisão”, diz Pereira. “E a empresa ainda fornece todo o suporte necessário no planejamento e formatação das mensagens”.

Mais conscientização

No Brasil, país onde a quantidade de aparelhos de celular supera os 205 milhões, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as empresas ainda não atentaram para a importância dos mobiles e para a necessidade de adequar suas campanhas de email marketing a essas plataformas. “Ainda não há, no mercado, uma preocupação real em saber exatamente quantas pessoas acessam as mensagens pelos dispositivos móveis”, diz Pereira.

E quais são as dificuldades para fazer o mobile marketing emplacar por aqui? Como o mercado do mobile marketing brasileiro ainda é fortemente baseado em SMS, um fator preocupante é o custo das mensagens, que se reflete na baixa utilização do serviço. “No Brasil, envia-se entre 10 e 20 mensagens por mês, enquanto o mercado norteamericano já ultrapassou as mil mensagens mensais. Isso, e também o custo da banda larga móvel, é visto como barreira por muitas empresas”, afirma Jesper Rhode.

Na contramão desse cenário, o Grupo Pão de Açúcar é exemplo de empresa que já percebeu as vantagens do mobile marketing. “Trabalhamos com essa frente há alguns anos”, conta Andrea Dietrich, Coordenadora de E-Marketing do Grupo Pão de Açúcar. Primeiramente, a empresa tombou as mecânicas promocionais para modelo SMS, depois investiu em ações promocionais via bluetooth e QR Code. “No ano passado, lançamos alguns aplicativos, como o do Extra, Ponto Frio e Pão de Açúcar, com estratégias diferentes e estamos constantemente conhecendo e explorando novas estratégias. Existem inúmeras alternativas de como explorar mobile marketing para benefício do seu negócio”, afirma ela.

Assim, está na hora de abrir os olhos e aproveitar as opções disponíveis, para não perder uma fatia importante do mercado.  “É bom que as empresas comecem a atentar para o mobile marketing o quanto antes. Hoje o Brasil conta com 205 milhões de celulares, número que só tende a crescer. Trata-se de um caminho sem volta”, sentencia Luiz Pereira.

Fonte: Virid

AFINAL, O E-MAIL MARKETING VAI ACABAR?

Especialistas derrubam teorias que põem em dúvida a efetividade da ferramenta


Destaque

Algumas teorias põem em dúvida o prazo de vida do e-mail Marketing. Será que ele vai acabar? Os dados de empresas especializadas no assunto como Virid e Dinamize, entretanto, desmentem as previsões e mostram um crescimento exponencial da ferramenta. Por ano, este tipo de ação de Marketing cresce cerca de 150% e atinge os consumidores em estratégias de Relacionamento e Promoção. 

As empresas investem cada vez mais em ações com esse formato, como nos casos da Wine e da Lopes, que trabalham desta forma para se aproximar de seus consumidores. As marcas destinam parte do faturamento à utilização da plataforma e não acreditam na sua extinção. Um dos motivos para o crescimento do e-mail Marketing é o fato de que a maior parte da população está conectada por conta do barateamento da banda larga e do aumento do número de smartphones. 

A previsão é que nos próximos três anos esta e outras ferramentas expandam ainda mais a presença na internet “É preciso acabar com a ideia de que para uma mídia existir outra tem que sumir. O Google, o e-mail Marketing, o chat corporativo, tudo isso vai crescer”, diz Jonatas Abbotti, Diretor Executivo da Dinamize (foto), em entrevista ao Mundo do Marketing.

Informal x Formal

A Dinamize envia cerca de 200 milhões de e-mails por mês. O número é alto, mas tem pouco destaque quando comparado a empresas norte-americanas que chegam a enviar oito bilhões. A ferramenta é utilizada pelas marcas de maneira pró-ativa, visando ampliar o relacionamento e fazendo promoções. 

As teorias que envolvem o fim do e-mail Marketing estão diretamente relacionadas às mídias sociais, que são mais informais e disseminam as informações com mais rapidez. Contudo, os especialistas afirmam que o e-mail tem características únicas e funciona com a identidade do consumidor na internet. O principal uso é para trabalho e até para entrar em uma rede social é preciso dar seu endereço eletrônico para cadastro. “As marcas já descobriram que as pessoas não ficam no Facebook o tempo todo, mas a caixa postal está sempre aberta”, afirma Jonatas.

O e-mail agrega valor às redes sociais que, por sua vez, aumentam o consumo de e-mail Marketing. As ferramentas se somam e ampliam o número de contatos. “Tudo o que dizem está relacionado à conversa informal de e-mail. Estas sim perderão espaço para as redes sociais pela rapidez e informalidade. Na minha visão, é muito difícil o e-mail marketing acabar pelo potencial que representa para as empresas e por não encontrar outra ferramenta que o substitua”, diz Walter Sabini Junior, CEO da Virid, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Outra característica marcante do e-mail Marketing é o fato de ser uma forma de comunicação barata. O custo para enviar um milhão de e-mails é baixo e a eficiência grande. Esse também é um dos motivos para o crescimento. Já a má fama do e-mail Marketing está atribuída ao mau uso feito por algumas empresas e aos spans. Quando bem trabalhado, o canal é relevante. 

Porta a porta online

Um exemplo de marca que investe no setor é a Wine, que vende seus produtos exclusivamente pela internet e utiliza o e-mail Marketing como ferramenta principal de relacionamento com o consumidor. A marca classifica a iniciativa como um “porta a porta online” que já conta com 35 mil endereços eletrônicos cadastrados. “Das pessoas que recebem o e-mail, 70% compram no site. A taxa de conversão media é de 6% e em dezembro chegou a 20%”, diz Aloisio Sotero, Diretor de Marketing da Wine, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Outro exemplo são os sites de compras coletivas que investem fortemente nesta ferramenta. Os consumidores se interessam em receber as promoções, mesmo que não comprem. A classe C, por exemplo, vê no e-mail Marketing uma forma de acompanhar as novidades de maneira cômoda. Este segmento pode ficar seis meses sem comprar, mas se mantém informado sobre preço e produto. 

“Nem todos os sites de compras coletivas é que não vão durar muito. Há 10 anos, os sites de leilão eram febres e hoje não temos nenhum. Nem o Mercado Livre pode ser considerado um deles, é de compras”, afirma Marcelo Sant'Iago, consultor da VIRID Interatividade Digital, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Cuidados para não errar

 A Lopes também investe na ferramenta e não acredita na extinção do e-mail Marketing. A decisão de utilizar o e-mail Marketing ocorreu por ser um canal rápido de comunicação com os clientes para garantir que ficassem sabendo sobre o início da venda de um produto. “Também queríamos enriquecer o relacionamento e esta ferramenta cobre a deficiência de comunicação, já que o consumidor pode retornar o e-mail com alguma dúvida”, diz Arthur Sindoni (foto), Gerente Executivo de Gestão de Clientes e Gestão de Processos de Negócios da Lopes, em entrevista ao Mundo do Marketing. 

O retorno em vendas é positivo. Cerca de 6% do faturamento é gerado a partir do e-mail Marketing. Mas é preciso certas precauções para não prestar um desserviço. A empresa toma o cuidado em não mandar mais do que um e-mail por semana para os clientes. “São cerca de três milhões por mês, sendo que cada endereço recebe apenas dois durante o período”, diz Sindoni.

Por Juliana Castro

PALESTRA "IDENTIDADE CORPORATIVA COMO REFERÊNCIA ESTRATÉGICA"



Belo Horizonte receberá a consultora Lígia Fascioni (Doutora em Gestão do Design e uma das maiores referências nacionais em Identidade Corporativa) para uma palestra com o tema DNA EMPRESARIAL: Identidade corporativa como referência estratégica.

A palestra - seguida de noite de autógrafos do livro com o mesmo nome - será no dia 28/03, segunda-feira, às 19h30, no auditório do SENAC-MG (Rua Guajajaras, nº 40, 16º andar - Ed. Mirafiori - esquina com Afonso Pena).

Para inscrições gratuitas, enviar nome e contatos para falecom@flaviotofani.com.br e aguardar confirmação de participação.

PRESERVE A ÁGUA


ESPECIALISTA AFIRMA QUE EMPRESAS NÃO DEVEM TER PERFIL NO FACEBOOK


A sócia-fundadora da Kingo Labs, empresa que produz aplicativos nas redes sociais, Maria Carolina de Araujo Cintra, acredita que as empresas não devem ter um perfil no Facebook. De acordo com ela, as companhias devem apostar em criar uma Fan Page na mídia social criada pelo americano Mark Zuckerberg.

“Jamais crie um perfil de empresa no Facebook. Se você quer divulgar a empresa, então crie uma Fan Page, ou apostar no Facebook Ads”, avalia Maria Carolina, durante palestra do Web Expo Forum, nesta quinta-feira (17/3). O evento que termina nesta sexta-feira é realizado no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo.

Diferen
te de outros especialistas que defendem que o conteúdo é a essência das redes sociais, a criadora da Kingo também avalia que para chamar atenção dos usuários do Facebook é necessário criar campanhas e promoções. “Pra quem tem conteúdo estático, o Facebook não é o lugar correto”, afirma.

Fonte: Comunique-se

PARCERIAS ENTRE MARCAS AGREGAM VALOR A PRODUTOS

Nike, Kopenhagen, Ambev, Havana, Giuliana Flores e Piraquê são cases de sucesso


 
As marcas investem cada vez mais em parcerias que ajudam sua estratégia de Marketing. O objetivo é dar à empresa uma visibilidade que ainda não tinha, atingindo públicos diferentes. Essa união agrega valor aos produtos, tornando-os mais atraentes para o consumidor. Entre as empresas que investem neste tipo de ação estão Kopenhagen, Havana e Ambev, que se associam a outras marcas para ampliar o número de consumidores que são impactados por suas iniciativas.
O planejamento de uma parceria leva em consideração fatores de mercado para que a estratégia seja elaborada. O momento das marcas e como são vistas pelo consumidor influenciam diretamente nesta etapa. O estudo é realizado com base nas necessidades da empresa e traça as oportunidades para que chegue ao seu objetivo. Depois, é hora de procurar uma marca parceria.
A união também representa uma economia para as marcas. Com as parcerias, é possível atingir novos consumidores sem gastar muito. Além disso, investir nesta atividade é mais rápido do que passar por todo o processo feito para impactar um cliente diferente. “Uma marca aproveita o que a outra tem de melhor para vender o seu produto”, conta Tatiana Oliva, Sócia-Diretora da agência Cross Networking, em entrevista ao Mundo do Marketing, especialista em promover parcerias.
Consumidor procura diferencial

Uma empresa que foca neste tipo de ação é a Giuliana Flores, que vende kits compostos por arranjos de flores e presentes. Entre os parceiros da loja virtual estão marcas como Kopenhagen, Amor aos Pedaços e Havana. “Nós sabemos que o público da loja online é mais exigente do que o da loja física, que está limitado a um determinado espaço. No site, o consumidor busca produtos agregados e a flor entra como um arremate final”, explica Juliano Souza, Gerente de Marketing da Giuliana Flores, em entrevista ao portal.

A plataforma conta com uma média de 10 mil acessos ao dia, tornando-se uma vitrine interessante também para as demais empresas. Os clientes podem ainda dizer o que mais buscam para incrementar os kits que compram. Ao fim de uma compra, o internauta é convidado a sugerir algo que não tenha encontrado. “A partir dessa ferramenta, direcionamos nossos trabalhos para determinada demanda”, diz o executivo.
A empresa está sempre em busca de novas parcerias para incrementar cada vez mais seus produtos. Entre os processos em andamento está a união com marcas de cosméticos e bebidas. Este tipo de ação visa agregar valor aos kits, que representam 70% das vendas da Giuliana Flores. “Vender somente a flor é mais vantajoso financeiramente, mas o cliente procura por este diferencial”, ressalta o Gerente de Marketing.
Exemplos de sucesso

Entre os cases de sucesso conduzidos pela agência Cross Networking está o da Piraquê, marca de biscoitos caricoca que é parceira da Ambev em diferentes projetos. Um deles é realizado há dois anos, no camarote da Brahma no Carnaval. Os biscoitos são servidos em um espaço chamado “Boteco Bohemia” e também têm sua marca promovida nas bolachas de chopp, por meio da frase “choppinho Brahma com presuntinho: uma combinação perfeita”.

Outro exemplo é a parceria entre o músico Carlinhos Brown e a Nike. Em 2010, a marca esportiva pegou carona na força e na popularidade do músico para lançar a camisa da seleção brasileira. A ideia era realizar uma ação de forma diferenciada para que a Nike se aproximasse das características do Brasil. Com essa união, outras marcas decidiram patrocinar o bloco de Carnaval do cantor, que também acabou se beneficiando, tendo seu nome associado às empresas.
A Cross Networking foca no mercado de parcerias e acredita que elas sempre existiram. “Sempre foi uma demanda do mercado, vimos a oportunidade nesta área a investimos. Oferecemos projetos aos nossos clientes e pensamos em todos os benefícios, oportunidades. Temos uma visão 360°”, diz Tatiana.
Por Juliana Castro

MARKETING DE SERVIÇOS AVANÇA COMO GRANDE ALIADO DAS EMPRESAS

Num momento em que esse segmento domina gradativamente a atual dinâmica da economia, uma necessidade emergente é traçar estratégias que sustentem a intangibilidade da prestação de serviços



O setor de serviços é, sem dúvidas, o que mais cresce nas cidades brasileiras. Hoje, é inquestionável o domínio que a prestação de serviços exerce no desenvolvimento dos negócios de cidades globais como São Paulo, por exemplo. Mas há um aspecto estratégico a que as empresas devem se atentar no cenário atual, que contribui diretamente para o aperfeiçoamento do trabalho oferecido aos clientes: é o chamado marketing de serviços.

Num momento em que esse segmento domina gradativamente a atual dinâmica da economia, uma necessidade emergente é traçar estratégias que sustentem a intangibilidade da prestação de serviços. Ou seja, uma vez que eles não podem ser vistos, provados, sentidos, ouvidos ou tocados antes de serem comprados, está nesse ponto a necessidade e o desafio das companhias em desenvolverem ações que considerem essas particularidades e que reduzam a incerteza dos consumidores em relação à qualidade dos serviços.

O ponto crucial do marketing e prestação de serviços de uma empresa integra um item básico: serviços são executados por pessoas. O marketing não pode ser considerado apenas um departamento dentro de uma empresa, mas sim, a empresa como um todo, pois todos os colaboradores de uma companhia, direta ou indiretamente, são responsáveis pelo marketing.

É inquestionável que para demonstrar a qualidade dos seus serviços, a empresa necessita ter estrutura física, apresentação, equipamentos e aparência impecáveis. Mas o papel desempenhado pelos funcionários é fundamental. O contato pessoal é a base da prestação de serviços e uma equipe capacitada que trata o cliente com exclusividade e realiza sua função com propriedade é a garantia de sucesso do negócio. Por essa razão, para uma boa imagem empresarial e conquistar a satisfação do cliente, é ideal que os funcionários apresentem competência, interesse, capacidade de resposta, iniciativa, habilidade de solucionar problemas e boa vontade.

Ações diferenciadas podem garantir o equilíbrio entre oferta e demanda em períodos críticos em que essa relação não está ocorrendo. Outra tendência que confirma essa necessidade e se consolida cada vez mais, é de que o marketing de serviços baseia-se em pesquisas. É necessário que as empresas busquem a informação por meio de estudos especializados, realizem o monitoramento da concorrência, além de identificarem onde estão os pontos fracos da companhia em relação ao atendimento ao cliente e os pontos fortes que estão consolidados, mas precisam de aperfeiçoamento constante.

Estruturar normas fundamentais para atender às necessidades do cliente, é algo importante como conhecer todo o processo da prestação de serviços. Identificar as etapas que o compõe e classificá-lo de acordo com sua categoria, traz à tona suas principais características e permite avaliar o que o consumidor espera do profissional de serviços.

Com isso, é possível transformar as expectativas das pessoas em trabalho realizado. Serviço não é apenas preço. O preço é importante sim, mas o consumidor opta por um produto ou serviço movido e envolvido por valores integrados, emocionais.

Em tempos de web 2.0, o marketing de serviços ganha um importante aliado para alavancar a consolidação das ações estratégicas: são as redes sociais, além do próprio Google. Se bem utilizadas, tratam-se de fortes ferramentas que legitimam o conceito e políticas adotadas pelas empresas bem como o relacionamento com consumidores potenciais.

Por Gauthama Nassif - Gerente de Marketing e Comunicação do Grupo Brasanitas 

QUEM SÃO OS E-CONSUMIDORES?

Você compra ou já fez alguma compra pela web? Se sim, considere-se um e-consumidor, a nova geração de consumidores que estão mais engajados, mais atentos e principalmente com mais poder de acesso à informação, algo nunca antes visto na história da humanidade.
Os e-consumidores são pessoas que usam a web para ir além da compra. Não são como os consumidores comuns, que simplesmente entram na loja A ou B e compram. Essa é apenas uma etapa de um longo processo - exceção feita àqueles que são fãs de uma determinada loja e se relacionam tão bem com elas que vão direto lá para uma compra, mas essa porcentagem, acredito, ainda é pequena.
Esses novos consumidores querem mais do que entrar em uma loja e comprar. Querem se relacionar com a marca. Querem ter a oportunidade de pesquisar, comparar preços, vantagens, serviços. Não se baseiam apenas no preço, mas também em todo o contexto oferecido pela loja, em suas promessas e, principalmente, no cumprimento dessas. Para isso, o e-consumidor pesquisa com amigos e seguidores das redes sociais as melhores experiências de compras nas lojas virtuais.
Eles querem tudo bem claro, ou vão optar pela concorrência. Querem saber quanto tempo um produto vai demorar para ser entregue. Não querem ser enganados e não se importam de esperar uns dias a mais pelo produto, desde que o prazo esteja bem claro no site e que esse seja cumprido.
E, por mais que algumas empresas sejam míopes na questão marketing digital, as pessoas realmente falam, comentam e conversam sobre marcas na web. Diversas pesquisas mostram que certa de 23% das pessoas comentam de marcas na web, sendo que 34% delas postam opiniões em suas redes. A internet é uma ferramenta de democratização da informação e os e-consumidores sabem disso muito bem! Eles usam a web como canal para reclamar, elogiar, conversar e, principalmente, para se relacionar - afinal, se a internet não fosse também uma ferramenta de relacionamento não teríamos quase 90% dos internautas em redes sociais.
Mas, para ter relacionamento é preciso conhecer o outro - no caso dos e-commerce, é preciso conhecer o consumidor. E se nos aprofundarmos um pouco mais para entender o perfil de quem compra online, vamos ver que temos a classe C cada vez mais chegando e dominando o espaço - em um país onde essa classe é a dominante, realmente é questão de tempo para que isso seja refletido também online. Até 2007 a web tinha amplo domínio de classe AB. Com o fenômeno das Lan Houses e a redução de impostos, que permite comprar ótimos equipamentos a bons preços e com longo prazo de pagamento, o crescimento da conexão banda larga, do mobile etc, cada dia mais vemos a classe C mais presente na web. Hoje eles já são 53% dos e-consumidores. A Classe A-B domina 37% da fatia de consumidores virutais, e a classe D-E fica com 10% do bloco. 

Cerca de 76% das pessoas compram com cartão de crédito na web. Em seguida vem o boleto bancário, o que mostra a importância de abrir todos os tipos de pagamento no site para não perder venda. 
Além de conhecer o seu consumidor e monitorar o que se fala sobre a marca, é fundamental também AGIR! As estratégias de ação devem começar com o entendimento do que está acontecendo com a marca nas redes sociais, a partir do que os e-consumidores falam dela em todas as ferramentas.
Apesar de estar mais fácil atingir um maior número de consumidores, a web não torna mais fácil a venda. Nesse ambiente, o consumidor sabe muito mais do produto do que a própria marca. O que não sabe, é perguntado. E a sua marca, tem as respostas necessárias?
Por Felipe Morais
Fonte: iMasters

MOSTRA DE DESIGN 2011


Evento trará profissionais de vários países para discutir a importância econômica, social e política do design.

Entre os dias 29 de abril e 29 de maio acontecerá a Mostra de Design 2011, em Belo Horizonte. O evento trará diversas atividades como exposições, piquenique na rua, visita a agências, mostra de novos talentos, workshops, seminários com palestrantes internacionais, concursos, passeio pela cidade e incentivo a novas ideias.  Tudo isso, em torno do tema da mostra: “Design, política e interesse público”.

A Mostra de Design teve sua primeira edição em 2005. Nesse ano, o evento tinha proporções menores e acontecia exclusivamente no Café com Letras. A cada edição, a mostra crescia com a inserção de novas atividades e com maior envolvimento da comunidade.

O mesmo acontecerá este ano. Além de trazer novas atividades  em  seu escopo, a mostra adquire caráter internacional devido a presença de palestrantes de todo o mundo nos  “Seminários Internacional de Design e Política”, cuja a abertura será realizada com a presença da socióloga Saskia Sassen (EUA), conhecida em todo o mundo por ter cunhado o termo cidade global e por suas análises sobre a globalização e migração urbana. Também estarão presente Alejandro Araque (Colômbia), Christian Ullmann (Argentina), dentre outros.

A intenção da Mostra de Design 2011 é provocar a discussão sobre os desdobramentos do design em nossa sociedade e investigar o papel do design no mundo de hoje. Desta maneira, elucidar qual a interferência da área na economia da cidade, em comunidades carentes, e mesmo no cotidiano das pessoas.

Concursos

Dois concursos compõem as atividades da Mostra Internacional de Design 2011, o “Concurso de Cartazes” e o “2° Prêmio Letras de Jornalismo Cultural e Literário”. Ambos os concursos seguem o tema principal da mostra “Design, política e interesse público”, são gratuitos e abertos para todos os interessados.

Mais informações podem ser encontradas no site



SUBWAY DESBANCA MCDONALDS E SE TORNA A MAIOR REDE DE FAST FOOD DO MUNDO


Agora é oficial: a rede de lanchonetes Subway superou o McDonald's como a maior rede de fast food do mundo, em termos de unidade. No final do ano passado, a Subway tinha 33.749 unidades, comparadas a 32.737 postos do McDonald's.  A gigante do hambúrguer divulgou sua contagem em um informe enviado à Securities & Exchange Commission no mês passado. A corrida pelo domínio global é importante para uma indústria que está saturada nos EUA.  O elevado desemprego e a incerteza econômica abalaram a indústria de restaurantes norte-americana e as redes têm olhado cada vez mais para o exterior, particularmente na Ásia.

A Starbucks divulgou recentemente planos para triplicar o número de unidades na China, por exemplo. A Dunkin' Brands, controladora da Dunkin' Donuts e da Baskin Robbins, pretende abrir vários postos na China nos próximos anos, assim como suas primeiras lojas no Vietnã em 18 meses. A Subway já abriu mil locais de venda na Ásia, incluindo a primeira no Vietnã.

A Subway, que fincou seu primeiro ponto de venda internacional no Bahrein, tem conseguido manter um ritmo rápido de crescimento com a abertura de lanchonetes em locais pouco tradicionais, como um showroom de automóveis na Califórnia, uma loja de eletrodomésticos no Brasil, um barco na Alemanha, um zoológico em Taiwan e até em uma igreja em Buffalo, em Nova York.

MARKETING DIGITAL DEVERÁ CRESCER 90% NO BRASIL EM TRÊS ANOS

 

Pesquisa da consultoria McKinsey com 12,5 mil pessoas indica que a maioria dos consumidores acessa a internet em média três vezes antes de escolher o que e onde comprar. A utilização de mídias digitais para a decisão de compra já atinge 56% dos consumidores. Eles utilizam a rede para pesquisar as características de produtos, consultar avaliações de outros usuários e comparar preços. Os resultados foram apresentados nesta quarta-feira, 24, no Fórum FWD – Finding your Way to the mind of the Digital Consumer, em São Paulo.

“O reconhecimento do potencial dos meios online na construção da marca e nas vendas das empresas motivará um incremento nos investimentos em marketing digital”, afirma Vijay Gosula, sócio da McKinsey e responsável pelo estudo. Hoje, cerca de 10% da verba de marketing das empresas é direcionada para a internet. A expectativa da McKinsey é que este percentual pule para 19% nos próximos três anos. Nos países desenvolvidos, cerca de 40% dos recursos de marketing são direcionados para mídias digitais.

A maior dificuldade das empresas para lançar iniciativas de marketing digital é a contratação de profissionais capacitados, de acordo com a pesquisa. Dentre as 50 companhias de grande porte consultadas, 90% afirmaram que não têm equipe interna preparada para enfrentar os desafios digitais. Entre as empresas que participaram do levantamento estão Carrefour, Itaú, Magazine Luiza e Microsoft.

Os consumidores já demandam o serviço, mas se mostram descontentes com os canais de comunicação online das empresas. A pesquisa da McKinsey aponta para um índice de satisfação dos clientes de apenas 34% com as plataformas digitais de comunicação das empresas.

A Agência Talk, de marketing digital, consultou 75 consumidores para entender que posicionamento eles esperam das empresas na internet. A conclusão aponta para uma necessidade de atendimento personalizado, oferta de serviços úteis na internet e uma exigência por respostas. “Eles não querem só ser ouvidos, querem ser respondidos”, afirma Dudu Fraga, diretor da Talk.

A disseminação do uso de redes sociais entre pessoas de todas as idades e classes sociais exige que as empresas criem perfis nestas plataformas para se comunicar. “As marcas têm de se deslocar para onde as empresas conversam”, afirma Yacoff Sarkovas, CEO do grupo Edelman,  de comunicação. “Não adianta ignorar os clientes que reclamam fora da central de atendimento.”

Os canais nos quais há uma interação entre o consumidor e a empresa, como chats e redes sociais, influenciam cinco vezes mais na decisão de compra do que aqueles em que a informação vem por uma via única, aponta o estudo da McKinsey. “Essas ferramentas estão sendo subestimadas pelas empresas”, diz Gosula.

Iniciativas bem-sucedidas

Embora as empresas brasileiras ainda destinem uma parcela não tão grande dos investimentos em marketing para a área digital, algumas companhias apostaram na área e apresentam resultados de sucesso. A Tecnisa vai destinar no ano que vem 55% do seu orçamento de comunicação para a internet, superando os investimentos em veículos tradicionais, como jornais, revistas e a televisão.

Com investimentos baixos, a empresa conseguiu ser pioneira no ramo. Um aplicativo da empresa para o iPhone o lançamento de uma plataforma de inovação aberta (sistema que recebe sugestões de consumidores) custaram cerca de R$ 25 mil cada uma. A empresa também monitora o uso de palavras-chave nos buscadores e nas redes sociais e, com isso, conseguiu vender 62 imóveis pelo Twitter.

A subsidiária brasileira da Fiat deu um passo à frente para ouvir os clientes no projeto Fiat Mio. A empresa recolheu sugestões de 17 mil pessoas de 160 países para lançar um novo modelo. O carro foi construído com base nas ideias dos internautas e apresentado neste ano no Salão do Automóvel de São Paulo.


PARA CONSUMIDORES, REDES SOCIAIS NÃO SÃO CANAL DE RELACIONAMENTO COM MARCAS

Clientes preferem meios tradicionais como boca a boca ou sites institucionais para interagir


Os consumidores não enxergam as redes sociais como o principal canal de relacionamento com as marcas. É o que indica o estudo Liminal, realizado pela agência digital Razorfish. O grande erro das empresas seria acreditar que basta a participação nos meios digitais para assegurar um engajamento com os consumidores. O levantamento afirma o contrário. Meios como os sites institucionais e o boca a boca seriam os mais procurados quando os clientes pretendem se relacionar com as marcas.
A pesquisa tem como foco o comportamento dos internautas norte-americanos em relação às marcas no ambiente digital. Foram realizadas pesquisas quantitativas e qualitativas com seis mil consumidores da companhia aérea americana Virgin America e 100 mil usuários. Para entender esta relação, o estudo apresentou seis elementos que definem o que gera engajamento, ordenados segundo a importância que os clientes atribuíram a cada um deles: sentir-se valorizado, eficiência, confiança, coerência, relevância e controle.
“As redes sociais devem fazer parte de uma estratégia maior, na qual os consumidores são atendidos por todas as ferramentas digitais da empresa, sendo as mídias sociais apenas um apoio ao engajamento com os consumidores”, diz Fernando Tassinari, General Manager da Razorfish no Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing
Elementos do Engajamento

Sentir-se valorizado é o principal elemento mencionado pelos entrevistados na pesquisa. Os consumidores precisam perceber que as marcas estão cuidando deles, que se importam com suas solicitações e que não são apenas mais um número para as empresas. A eficiência é o item seguinte, o que significa que as companhias devem estar prontas para atender às necessidades dos clientes, antes mesmo que eles possam pensar nelas.

O terceiro aspecto é a confiança. A relação com o cliente deve ser transparente e honesta. Já a coerência é definida nas palavras e ações das empresas, que devem evitar ser contrastantes. O quinto aspecto é a relevância, alcançada quando as mensagens enviadas pelas companhias são aplicáveis às necessidades de seus clientes. Esse é um dos pontos em que ocorrem os maiores erros quando as empresas operam nas redes sociais. Os consumidores precisam de uma razão para visitar as páginas das marcas, como anúncios de descontos, por exemplo. Fora isso, não há interesse maior.
O controle é o último elemento mencionado no estudo, o que desmistifica o conceito de “consumidor no poder”, que tem sido veiculado como um mantra nos últimos anos. “Os clientes não querem estar no controle, eles querem apenas ser bem atendidos pelas marcas”, afirma Tassinari.
Eficiência dos canais de comunicação

Em relação aos canais de comunicação há uma variação de acordo com a faixa etária do internauta. De forma geral, o e-mail pessoal se mostrou como o meio mais eficaz no engajamento com as marcas entre todos os consumidores. Os sites institucionais ficaram em segundo lugar, sendo mais procurados pelos usuários entre 35 e 44 anos. A comunicação boca a boca aparece em terceiro lugar, seguida pela interação cara a cara.

A mobilidade é menos popular nos consumidores acima de 45 anos. Os aplicativos para smartphones e outros dispositivos mobile são mais citados nos grupos entre 35 e 44 anos e 25 e 34. O Facebook é o destaque entre as redes sociais, sobretudo na faixa etária mais jovem. Já o Twitter aparece nas últimas colocações, após o Linkedin, e à frente apenas de redes socais locais.
Na maioria dos casos, as empresas investem em ações de Marketing, mas se esquecem de que o internauta, baseado em suas experiências, pode interferir na decisão de compra de outro. Por isso, a Razorfish criou o Ranking de Influência do Consumidor. A ferramenta foi baseada nos resultados do estudo e promete mensurar a influência dos consumidores nas mídias sociais.
Somando o número de seguidores do consumidor com o número de atualizações, a quantidade de redes sociais em que o internauta está presente e o total de conexões geradas em todos os canais é possível encontrar o nível de influência exercido. “As empresas precisam conhecer o que é relevante para o consumidor, antes de gastar tempo e dinheiro em ações nas redes sociais. É necessário escutá-lo para depois agir”, acredita Tassinari.

SANDY É A NOVA GAROTA PROPAGANDA DA DEVASSA

Todo mundo tem um lado Devassa

A cantora Sandy é a nova garota-propaganda da marca de cervejas Devassa, da Schincariol. A fabricante de bebidas começa a veicular nesta terça-feira a campanha publicitária da Devassa Bem Loura, protagonizada pela cantora. Ela substitui a socialite norte-americana Paris Hilton, estrela da campanha no Carnaval passado.  O primeiro filme da campanha, que vai ao ar na televisão hoje, mostra Sandy, com os cabelos pintados de loiro, na balada, e tem como tema a frase "Todo mundo tem um lado Devassa. A Sandy também".



"Queremos mostrar que todo mundo tem um lado Devassa. Mostrar que ela [Sandy] também pode beber cerveja, subir em cima da mesa e se divertir como qualquer pessoa num bar ou numa balada foi o que melhor traduziu este conceito. O filme é um convite para que as pessoas mostrem seu lado descontraído, descolado e desencanado", explicou Augusto Cruz Neto, sócio diretor da agência Mood, em nota.  Em entrevista no Rio, Sandy afirmou que ficou surpresa com o convite da cervejaria e que acredita que o tema da campanha combina com o momento que vive hoje. Após o anúncio, o nome da cerveja se tornou um dos dez tópicos mais comentados do Twitter ao redor do mundo.  O comercial teve produção da Delicatessen Filmes.

Compõem a nova estratégia de comunicação da marca anúncios com fotos e também merchandising em rádio, todos seguindo o mesmo tema.

VENDAS

No evento desta terça, a Schin divulgou que projeta aumento perto de 20% nos volumes de venda de cerveja em 2011, após expansão de 30% no primeiro bimestre. No ano passado, o volume de vendas da cervejaria subiu perto de 15%, em linha com a média do mercado.  O aumento da renda, o Carnaval mais tarde --em março-- e a expansão da marca Devassa são fatores que podem impulsionar as vendas, segundo a empresa.

"Acreditamos que em 2011 [o volume de vendas] vai crescer mais do que em 2010", disse nesta terça-feira o vice-presidente do grupo Gilberto Schincariol, durante lançamento do camarote da Schincariol na Marquês de Sapucaí.  Inicialmente, a Devassa foi distribuída no eixo Rio-São Paulo. A partir do fim do ano passado, a marca entrou nos mercados da regiões Nordeste e Sul.  "A tendência agora é a marca crescer porque a gente só trabalhava a marca em 2 Estados e estamos no resto do país", declarou Gilberto Schincariol.

A companhia encerrou 2010 com quase 12% de participação do mercado brasileiro de cerveja, mesmo patamar observado em 2009.  O grupo pretende investir R$ 600 milhões em 2011 no aumento de capacidade de produção e em logística. Em 2010, a empresa aplicou R$ 1 bilhão também em ampliação de produção, após dois anos de baixos investimentos.   "O desafio é a conquista de pontos de venda. Muita ação de produção e pontos de venda", afirmou o vice-presidente da Schincariol.

abcs