TIM E MANGUEIRA PROMOVEM CONCURSO PARA CRIAÇÃO DE LOGO


Uma parceria entre a TIM e o Grêmio Recreativo Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira está promovendo um concurso para definir a nova logomarca da Escola. A logo deve representar o Enredo da Mangueira para 2012: “Vou festejar! Sou cacique, sou Mangueira!”.

No dia 28 de abril, o presidente da Mangueira vai anunciar no Palácio do Samba as seis marcas finalistas (os autores das logos finalistas vão ser convidados de honra do camarote do presidente no dia da festa). As seis escolhidas, então, passam pelo crivo do público, que escolhe a mais votada a ser anunciada no dia 14 de maio como a Logomarca Oficial do Enredo do Carnaval 2012 da Mangueira.

Para participar da homenagem ao importante bloco do Carnaval carioca, os interessados devem enviar a logo criada até o dia 26 de abril, em arquivo PDF com até 500 KB. As inscrições e envios podem ser feitos através do site da Escola, www.mangueira.com.br

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL: O PODER DAS RELAÇÕES NO AMBIENTE DE TRABALHAO

Como está o seu relacionamento com os pares na empresa onde você trabalha?

Acredito que boa parte das pessoas ainda convive com esse tipo de problema na organização onde atua; seria injusto generalizar e falar que todas as empresas têm algum tipo de conflito interno, causado pelos indivíduos que interagem diariamente no ambiente de trabalho, mas o fato é que no mundo empresarial eles existem e podem prejudicar o desempenho da equipe, assim como os resultados esperados pelas empresas, impactando inclusive no clima organizacional. Às vezes, os problemas de relacionamento não são visíveis, ficam mascarados e embutidos intrinsecamente em cada um, onde só podemos percebê-los por meio de ações, do comportamento e no modo de agir com os outros membros da equipe.
A necessidade de trocar informações sobre o trabalho e de cooperar com a equipe permite o relacionamento entre os indivíduos, o que acaba sendo imprescindível para a organização, pois, as mesmas, valorizam cada vez mais tal capacidade; o relacionamento interpessoal é, sem sombra de dúvida, um dos fatores que influenciam no dia-a-dia e no desempenho de um grupo, cujo resultado depende de parcerias internas para obter melhores ganhos. No ambiente organizacional é importante saber conviver com as pessoas, até mesmo por ser um cenário muito dinâmico e que obriga uma intensa interação com os outros, inclusive com as mudanças que ocorrem no entorno, seja de processos, cultura ou até mesmo diante de troca de lideranças.
A contribuição dos pares e a forma que eles são tratados ajudam o colaborador atingir suas metas e desenvolver suas atribuições de maneira eficaz. Para isso, é necessário saber lidar com a diversidade existente na empresa, respeitando as diferenças e as particularidades de cada um; com isso, é possível conquistar o apoio dos demais e fazer um bom trabalho, afinal, ninguém trabalha sozinho.
O papel do gerente nesse processo é de extrema importância, pois é de sua responsabilidade administrar os conflitos existentes entre as pessoas do time, e fazer com que o clima interno seja agradável, permitindo um ambiente sinérgico e que prevaleça a união e a cooperação entre todos. Essa forma de conduta está relacionada ao estilo de gestão que se aplica e suas ações, e pode influenciar no desempenho dos liderados; este gestor terá que dar o exemplo para os demais, saber como falar com seus colaboradores, pois a maneira com que irá tratá-los poderá refletir no relacionamento entre a gerência x colaborador e, conseqüentemente, nas metas e objetivos da empresa.
No entanto, sabemos que tem gente que não consegue lidar com pessoas adversas e com opiniões diferentes da sua, e deixam se levar por uma impressão negativa sem ao menos procurar compreendê-las e conhecê-las mais detalhadamente. Outro vilão que pode prejudicar o relacionamento entre os membros de uma equipe é o mau humor; o que faz com que essas pessoas (mal humoradas) criem uma espécie de escudo e fiquem isoladas das demais. Isso impede que seus colegas se aproximem para pedir algum tipo de ajuda, ou até mesmo para bater um papo.
Essa dificuldade de relacionamento acaba impactando no desempenho de uma pessoa em relação às tarefas que desenvolve na organização, pois ela irá evitar a sua exposição e nem sempre poderá contar com alguém para auxiliá-la, e devido a isso acaba fazendo, na maioria das vezes, seu trabalho de maneira individualizada. Deixa-se, também, de ouvir opiniões diferentes e de compartilhar escolhas e alternativas com os demais, o que pode causar certo risco dependendo da decisão tomada. Em outras palavras, o mau humor certamente causará prejuízos ao trabalho em equipe e, por tabela, aos resultados em geral.
Quando a empresa enfrenta problemas de relacionamento, a área de Recursos Humanos junto à gerência tem a missão de sanar a dificuldade o quanto antes para não comprometer o clima de trabalho. É necessário identificar as causas para minimizar o efeito que este fator pode gerar, assim como sensibilizar os colaboradores para que eles não deixem que essa variável prejudique o desenvolvimento das tarefas, pois os clientes interno e externo podem não ser atendidos com prontidão e eficácia, resultando em queda na qualidade do atendimento e na produtividade.
As divergências e as “brigas” internas podem ser resolvidas com um bom treinamento e atividades grupais, procurando valorizar a integração e focar a importância de se ter um excelente relacionamento com os membros da equipe. O gerente também terá que fazer o seu papel, dando apoio, feedbacks e fazendo coaching com seus colaboradores, evitando, assim, qualquer tipo de atrito que possa ocorrer futuramente no time. Contudo, isso não depende somente do gestor: todos terão que estar envolvidos nesse processo. Os funcionários também têm um papel importante para a construção de uma ambiente saudável, pois depende de suas condutas e atitudes para acabar com problemas desse tipo.
Para manter um clima agradável e sem manifestação de atritos, é necessário que as pessoas deixem de agir de forma individualizada e passem a interagir como uma equipe, promovendo relações amigáveis e fazendo com que cada um procure cooperar com o outro, mas, para isso, é preciso que cada um faça a sua parte, pois se todos não estiverem dispostos a contribuir, não iremos chegar a lugar algum. Pense nisso!


Fonte: Artigonal

COCA-COLA REVISITA PIN-UPS DA DÉCADA DE 40

Embalagens da Coca-Cola com pin-ups
Em mais uma ação comemorativa aos seus 125 anos, a Coca-Cola lançou no Reino Unido uma série limitada de latas e garrafas com inspiração retrô.
Criadas pela agência britânica Bulletproof, as embalagens fazem referência às pin-ups da década de 40, muito presentes em propagandas e estratégias comerciais da época pelo forte apelo que exercem na cultura pop.
Por enquanto, as embalagens serão vendidas somente nos Estados Unidos e na Europa.

Como parte da campanha de aniversário, a Coca-Cola apresentou recentemente um comercial feito inteiramente com imagens e trechos de campanhas antigas.

O filme tem como trilha a música "I´d Like to Teach the World to Sing", já usada anteriormente pela marca em um comercial da década de 70.
Fonte: Exame.com

FELIZ PÁSCOA!


COMO UTILIZAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA AUMENTAR SUA RENTABILIDADE

A primeira confusão que o assunto mídias sociais gera é a diferença entre mídias sociais e redes sociais. Vou criar, contudo, uma nova categoria -  as "mídias sociais de conteúdo" - para facilitar a nossa comunicação. As mídias sociais de conteúdo são os sites de web 2.0, colaborativos, que têm como foco o conteúdo.

Alguns exemplos são o YouTube (vídeo), SlideShare (slides), Flickr (fotos) e outros. Enquanto as mídias sociais de conteúdo se concentram em conteúdo, as redes sociais têm como pilar, os perfis das pessoas - Facebook, Orkut etc.

As mídias sociais de conteúdo são muito importantes para aumentar sua "encontrabilidade", mas principalmente para aumentar a sua taxa de conversão - ou seja, o quanto você transforma visitantes em clientes.

As mídias sociais de conteúdo são muito mais facilmente encontradas pelo Google do que a maioria dos sites. Os motivos para isso são simples: o Page-Rank, a quantidade de conteúdo(páginas) e a frequência de atualização desse conteúdo. Esses fatores em conjunto fazem com que uma mídias social seja bem vista pelo buscador e, consequentemente, bem colocada nas posições de busca. 

Um outro papel das mídias sociais é o de aumentar a taxa de conversão de visitas em clientes. Quando um consumidor encontra sua empresa no Google, caso o seu site tenha conteúdo relevante e indexável, na maioria das vezes ele está procurando por uma informação sobre um assunto, não por um fornecedor. Pelo menos não por enquanto. 

Esse consumidor está procurando informações sobre a solução que você oferece com seu produto ou serviço.

O segredo para se trabalhar mídias sociais de conteúdo para aumento de tráfego e de taxa de conversão é utilizá-las para veicular conteúdo de qualidade voltado para as necessidades do consumidor utilizando para isso os critérios de otimização do Google.

Siga as dicas abaixo e a tarefa de trabalhar mídias sociais de conteúdo ficará fácil:

. Identifique os formatos de conteúdo ideais para seu negócio. Se você for uma empresa de moda, os formatos ideais são fotos e vídeos. Se for uma banda, vídeos. Se for um advogado, texto. Cada negócio tem o seu formato ideal.

. Selecione as mídias sociais de conteúdo que trabalham com esses formatos. Vídeo, YouTube e Vimeo dentre várias outras. Fotos, SlideShare e Flickr. Texto, Scribd. Existem centenas. Só escrevi algumas poucas.

. Produza conteúdo de qualidade sobre as soluções que seu consumidor procura. Uma empresa que vende móveis não falará sobre os móveis que vende, mas sim, sobre dicas de decoração utilizando os móveis que vende. Veja esse exemplo da Posthaus utilizando vídeos para dar dicas de moda feminina para o "primeiro encontro".

. Experimente utilizar aplicativos que cadastram conteúdo em várias mídias sociais ao mesmo tempo, como o Blix.com.br e o ping.fm, para economizar seu tempo.

. "Embede" o conteúdo que você produziu nas mídias sociais no seu site. 

. Divulgue nas redes sociais a URL do seu site que tem o conteúdo produzido e embedado. Isso trará visitantes para o seu site, além de você estar sendo encontrado no Google pelo conteúdo da mídias social indexado.

Quanto mais conteúdo você tiver nas mídias sociais, mais consumidores encontrarão sua empresa, diretamente - por meio do seu site com conteúdo embedado e indicado por outros consumidores - ou indiretamente - por meio de conteúdo produzido por sua empresa nas mídias sociais e indexado no Google. 

Quanto mais contatos um consumidor tiver com sua empresa, no seu site ou nas mídias sociais, maior será a chance dele efetuar uma compra de um produto ou a contratação de um serviço. 

Espero que essas dicas lhe ajudem a aumentar seu tráfego e sua rentabilidade. Depois me avise dos resultados. 

Querendo saber mais sobre o assunto, assista o seminário online de amanhã na página Conrado Adolpho




FUSÕES, AQUISIÇÕES & BRANDING

Especialista fala sobre a valorização da marca quando duas empresas se unem.



Em 2010, as operações de fusões e aquisições no Brasil bateram recorde. De acordo com a auditoria da KPMG, foram realizadas 707 operações, já superando a marca histórica anterior de 699 transações registradas durante todo o ano de 2007. 

Entre as inúmeras questões envolvidas em um processo de fusão e aquisição, um dos pontos que se deve ficar atento é o Branding. O grande desafio é: ao unir grandes, médias ou pequenas empresas, o que fazer com as marcas? Qual a melhor estratégia para preservar ou aumentar o valor destas marcas? Ou melhor, qual a melhor estratégia para aumentar o valor dos acionistas?

Apesar dos volumes de dinheiro em jogo, conforme pesquisa da Cauduro Associados, em 20 casos de destaque de fusões e aquisições, apenas em quatro operações, houve intervenção de especialistas de Branding.

Nos demais, as soluções caseiras foram a tônica, com grandes riscos para os acionistas. A não utilização de consultores especializados em Branding pode estar levando estas empresas a perderem muito das sinergias e criação de valor, algumas das principais razões de uma operação de fusão e aquisição.

Há diversas estratégias para valorizar o ativo “Marca” em situações de fusão de empresas. Em primeiro lugar, deve-se seguir a estratégia de negócios. Como mostra o estudo da consultoria Deloitte, a principal razão das fusões e aquisições é ganhar participação no mercado. Isto significa fortalecer o vínculo com os consumidores da forma mais eficiente. Portanto, a solução de Branding ideal deve ser aquela que reduz custos e aumenta o retorno do capital – no caso, a força simbólica da marca: sua capacidade de influenciar os consumidores e outros públicos.

O maior desafio é aumentar o valor da empresa e não apenas aumentar o valor das marcas. Em geral, gestores das marcas tendem a lutar para valorizar suas próprias marcas. Discernir qual devem ser a (as) marca (as) após a fusão é uma operação delicada e com forte carga emocional. 

Daí a necessidade de consultores de Branding externos. Eles podem atuar com objetividade e visão estratégica. Marca é negócio, não é vaidade. É difícil se desapegar dos valores obsoletos e reconhecer o valor futuro. Só com uma base racional que se pode definir o caminho das pedras capaz de transformar a marca em máximo valor econômico.

A marca é importante enquanto contribui para criar vínculos entre os consumidores e a empresa/produtos. Isto significa clareza e relevância. Clareza é ser simples e bem expressar a identidade dos produtos, diferenciando-os dos concorrentes. A relevância é o “x” da questão. 

Uma marca eficaz é aquela que atrai e seduz, inspira e se conecta com o consumidor. Se não é relevante, o consumidor dá de ombros e prefere o concorrente. No caso de fusão, a empresa precisa ter cuidado em não perder clareza e relevância, cristalizadas nas marcas.

Para saber o que fazer nos casos de fusões e aquisições de empresas, o Branding utiliza diversas ferramentas: pesquisas de mercado, auditorias de mensagens, histórico das marcas, investigação de sua essência ou o DNA da marca, e principalmente, conhecer a visão da estratégia de negócios. Este é o principal vetor para determinar a estratégia das marcas.

As dificuldades, ou melhor, as complexidades do Branding em fusões e aquisições, são sempre semelhantes, em qualquer setor do mercado, seja qual for o porte das empresas. Sempre há o risco de traumatizar os públicos, externo e interno.

Na prática, a decisão do que fazer com as marcas depende da própria visão do mercado: uma pesquisa e uma correta interpretação são as ferramentas essenciais. Existem diferentes estratégias de marcas em casos de fusões e aquisições: 

1º - Lei do mais forte: a marca mais forte sobrevive e as mais fracas desaparecem. É o que acontece na maior parte das vezes, como no caso das aquisições feitas pelo Banco Santander e pelo Itaú;

2º - Lei do “ganha-ganha”: neste caso, quando as duas marcas são poderosas, a estratégia é sua manutenção em condições de igualdade. Foi o que aconteceu com a megafusão BM&FBovespa. Os dois nomes – o núcleo da marca – foram mantidos, mas, com um novo design de logotipo. Esta solução, em geral, tende a ser provisória. Apenas como uma ponte válida enquanto a nova empresa não toma uma decisão definitiva; 

3º - Lei da terceira marca: neste caso, cria-se uma terceira marca, como foi feito para a Brasil Foods, permanecendo as marcas Sadia e Perdigão. É a solução mais frequente para identificar empresas controladoras – holding – controlando um portfólio de marcas, de produtos. 

Como regra geral, a tendência é que a marca mais forte venha a prevalecer sempre. Porém, o difícil é saber qual a marca mais forte, com objetividade. Não basta parecer ser a marca forte. É necessário conhecer e pesquisar os consumidores e os stakeholders. Quem faz o valor da marca é o mercado – não é nunca a visão dos acionistas. Foi o que fizemos para o Grupo ABN AMRO quando comprou o Banco Real. 

Em princípio, desejavam eliminar a marca Banco Real e fazer prevalecer ABN AMRO Bank. Porém, nossas pesquisas indicaram futura resistência dos clientes e dos funcionários do Banco Real. Decidiu-se então encontrar uma solução mista, isto é, símbolos e cores do ABN AMRO com a manutenção do nome Banco Real, integradas à adoção dos valores culturais do ABN AMRO – sustentabilidade, humanidade, ética e transparência. Toda a comunicação da marca Banco Real passou a seguir, com disciplina, estes valores, muito bem disseminados.

Há alguns exemplos de fusões fracassadas, como a falecida Autolatina, fusão da Ford e da Volkswagen na América Latina. Neste caso, a diferença entre as culturas de Ford e Volkswagen criou barreiras para a sua unificação. Em conseqüência, na fusão abortou-se e a nova marca simplesmente desapareceu. Se não há integração entre processos e processos e pessoas, a nova marca desaparece, simplesmente. 

Para que o sucesso dos processos de fusão e aquisições seja completo, o Branding precisa estar incluído em todas as etapas de planejamento. Trata-se de um passo essencial para valorizar o patrimônio dos acionistas. Não se deve tentar uma solução simples e barata. Inovar em nomes ou logotipos não basta. A marca é algo muito mais complexo.

Fonte: HSM

IDENTIDADE CORPORATIVA

Entenda o que é Identidade Corporativa e principalmente, aprenda diferenciá-la de 
Imagem Corporativa.


DESCASQUE A VODKA SMIRNOFF

Descasque essa fruta! Esse é o kit promocional da Smirnoff, produzido pelo estúdio JWT Brasil, de caipirinhas para descascar.

Muito Criativo! Muito mesmo!


RETRATO DO MARKETING DIGITAL NO BRASIL

Pesquisa do Mundo do Marketing indica que 90% das empresas investem em ações online



O Marketing Digital é uma realidade para o mercado brasileiro. É o que indica a segunda edição da Pesquisa Marketing Visão 360º, realizada pelo Mundo do Marketing em parceria com a TNS Research International. De acordo com o estudo, 90% das empresas – nacionais ou multinacionais – realizam ações de Marketing no ambiente online.
O levantamento entrevistou 372 profissionais das áreas de Marketing e planejamento de empresas dos setores de serviços, varejo, agências de publicidade, bens de consumo, consultorias, agências digitais e bens duráveis. A maioria das companhias a investir em Marketing Digital é brasileira (85%), sendo 54% de pequeno porte, com até 99 funcionários.
O e-mail Marketing continua sendo a ferramenta mais utilizada, com 80% das citações. Em seguida, aparecem redes sociais (67%) e Links Patrocinados (53%). "O e-mail Marketing é o mais usado porque está na cultura das empresas há mais tempo, tem um bom custo benefício, resposta rápida e é usado para os mais diversos tipos de contato, principalmente para vender e manter o relacionamento com o consumidor", diz Bruno Mello, Editor Executivo do Mundo do Marketing.
Twitter é o preferido entre as redes sociais

Já com relação à efetividade das ações realizadas, os Links Patrocinados vêm em primeiro lugar, com 22%, seguido por SEO (Search Engine Optimization), com 12,6%, Plataformas interativas (7,8%), redes sociais (7,2%) e ações de Marketing viral (5,6%), enquanto o e-mail Marketing aparece com apenas 4,3%.

 "É preciso ter uma estratégia específica para o e-mail Marketing. Ele preciasa ser pertinente. Por isso, perde em efetividade para os Links Patrocinados, que conseguem ser ainda mais segmentados", conta Mello. De olho nas tendências, as companhias também apostam em ações de Marketing nas redes sociais. Dos 67% dos entrevistados que disseram investir nestes canais, a grande maioria (92%) prefere o Twitter. Já 69% estão presentes no Facebook, enquanto 58% mantêm contato com os consumidores por meio do Orkut.
"As ações de Marketing Digital mais 'modernas', como redes sociais, SEM e SEO, estão ganhando espaço frente às ações 'tradicionais', como e-mail Marketing, anúncios em sites e em portais. Além de ser apontadas como mais efetivas, são realizadas com mais frequência", ressalta Karina Milaré (foto), Diretora na TNS Research International, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Redes sociais são principal canal de monitoramento

As redes sociais ganham cada vez mais força e mesmo as companhias que ainda não atuam nestes canais pretendem investir ainda este ano. Da parcela que ainda não incluiu sites como Orkut, Facebook e Twitter em sua estratégia de Marketing, 64% afirmaram estar dispostos a apostar na área a partir de 2011. As redes sociais também são o principal canal utilizado pelas marcas para monitorarem os consumidores no ambiente online.

Na hora de observar o comportamento dos internautas, o Twitter continua aparecendo em primeiro lugar, com 88%, enquanto o Facebook teve 76% das citações. Já o Orkut é mencionado por 64% dos entrevistados, ficando atrás dos buscadores como Google e Yahoo!, com 68%. Em quinto lugar aparece ainda o Youtube, com 56%.
Diante dos comentários negativos dos internautas, mais da metade dos entrevistados (51%) diz entrar em contato com o autor do comentário para reverter a impressão. Já 7% divulgam uma resposta na mídia por meio de release, enquanto outros 7% escrevem uma resposta no site ou blog da empresa. Há ainda 9% que dizem não tomar atitude alguma e outros 25% que nunca receberam comentários negativos.
Mobile Marketing deve expandir em 2011

Para as companhias que não realizam nenhum trabalho de monitoramento, o principal motivo é a falta de tecnologia interna (45%). Em seguida aparecem causas como custo alto para implementação da ferramenta (15%), falta de necessidade (12%) e falta de conhecimento de empresas que ofereçam o serviço (11%). Além do investimento em redes sociais, outra tendência crescente é a mobilidade. Em fase de desenvolvimento, apenas 23% das empresas disseram ter realizado alguma ação do tipo em 2010. A expectativa, no entanto, é que 54% comecem a usar a ferramenta este ano.

No Brasil, a evolução do Mobile Marketing parece ser uma questão de amadurecimento de mercado. "Destes 23% de empresas que realizam ações de Mobile Marketing, a maioria é composta por grandes companhias, pois as menores estão um estágio abaixo neste desenvolvimento, como no uso de plataformas interativas", ressalta o Editor Executivo do Mundo do Marketing.
Por Sylvia de Sá

COCA-COLA E O NOVO JEITO DE FAZER PATROCÍNIO


Muitas coisas mudaram e tiveram que se adaptar desde o advento (odeio ter que falar isso) da internet e de todos os outros meios digitais.
Um patrocínio, por exemplo, deixou de ser simplesmente a marca assinando um evento ou um conteúdo. Pelo menos é o que está acontecendo em alguns casos mais recentes de sucesso, como o 24hr Session com a banda americana Maroon 5, patrocinado pela Coca-Cola.
Neste caso, a marca inovou em tornar o evento mais participativo, permitindo a interatividade entre o público e o evento, que nada mais era do que a gravação de uma nova canção da banda de Los Angeles.
A diferença é que, dentro do estúdio, projeções tinham atualização randômica de palavras, mensagens e recomendações enviadas pelos fãs que acompanhavam o evento ao vivo, na internet, e colaboravam com a criação da canção.
Hoje, as pessoas são muito mais seletivas, por isso que os patrocínios que visam alcançar a melhor visibilidade para uma marca precisam estar atrelados a serviços úteis.
Aplicativos móveis também são outro grande exemplo, sendo que muitos deles são patrocinados por marcas das mais diversas categorias, e oferecem utilidades que amplificam as sensações e o contato mais envolvente com o público.
Resumindo, o melhor patrocínio é aquele que mistura brand experience com brand utility.



Por Gabriel Jacob  
Fonte: Ad Vertido

COMO OS CONSUMIDORES REAGEM AO MOBILE MARKETING?

Estudo da Acision apresenta panorama do mercado nacional e perspectivas para o futuro


Os consumidores brasileiros estão receptivos ao Mobile Marketing. É o que aponta a 7ª edição do Monitor Acision de Valor Agregado Móvel (MAVAM). Cerca de 79,1% dos entrevistados afirmam estarem dispostos a receber mensagens em seus celulares, desde que sua privacidade seja respeitada. O estudo traz ainda as principais oportunidades e desafios para o desenvolvimento do Mobile Marketing no Brasil, mas caberá às empresas entender o que é relevante na comunicação com os consumidores para ganhar mais espaço no mercado.

O levantamento coletou dados de 1.206 consumidores via web e telefone no Brasil, no período de 9 a 21 de fevereiro. O perfil dos entrevistados está na faixa etária de 18 a 65 anos, das classes A, B e C e usuários de telefonia celular. Esta edição apresenta o crescimento do setor no país, que encerrou o ano de 2010 com receita de quase R$ 10 bilhões, representando um aumento de 42% em relação a 2009.

Atualmente, o Brasil conta com 205,15 milhões de usuários de telefonia móvel. No início de 2011, a densidade chegou a 105,74 aparelhos por 100 habitantes. As empresas que dominam este mercado são as Operadoras de Telefonia Móvel, que tem participação de 78,7%. O que sobra, fica dividido entre as empresas de bens de consumo (13%) e serviços (8,8%). Com base nesse cenário, a maior parte das mensagens de Mobile Marketing é de produtos e serviços das próprias companhias de telefonia (34,7%).

Desafios do mercado

Marcelo Castelo - Mobile MarketingO estudo indica que o SMS ainda é a plataforma tecnológica mais eficaz na comunicação móvel com os consumidores. Segundo dados do MAVAM, nos últimos três meses, 88% dos brasileiros utilizaram o serviço. “Quase todas as mensagens enviadas via SMS são lidas. Há mais gente tendo contato com o SMS do que com jornais ou revistas”, afirma Marcelo Castelo, CEO da agência digital F.Biz, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Embora essa perspectiva seja otimista, ainda há um contingente de 31,3% de consumidores que quase não utilizam a tecnologia. Dentro deste total, a falta de interesse é o principal obstáculo mencionado por 77,8% dos entrevistados. Já o preço é uma preocupação para apenas 9,5% dos brasileiros. Este dado apresenta o potencial do mercado nacional, que mesmo operando com uma base de 83% de linhas pré-pagas, demonstra um interesse do consumidor em relação ao serviço.

Há também uma questão cultural a ser vencida. O brasileiro prefere realizar uma chamada a digitar um texto. Para 36,5% dos entrevistados, o SMS irá crescer no próximo ano. Já para mais da metade dos consumidores, 52,5%, o uso da tecnologia se manterá estável. A pesquisa aponta que as empresas terão de oferecer mais do que ofertas e serviços e investir em estratégias de aproximação para conquistar esta parcela do mercado.

Descontos e segmentação geográfica geram mais interesse

Relevância é uma palavra chave na relação com os consumidores. As mensagens que têm se mostrado mais eficientes são as de descontos em roupas e eventos, com 64% de interesse. Este dado mostra que mesmo com a maior parte do mercado na mão das operadoras, o setor de serviços sabe como se posicionar frente à concorrência.

A distribuição de prêmios também é um item mencionado na pesquisa pelos consumidores. Um total de 44% deseja receber estes conteúdos em troca de prêmios ou presentes. Já 49% dos entrevistados estão dispostos a aceitar ações de Mobile Marketing, desde que recebam créditos de SMS ou minutos de voz em troca.

Outro critério destacado pelo estudo como relevante é a localização geográfica. Para 61% dos entrevistados, as mensagens deveriam conter informações sobre shows e eventos próximos aos seus domicílios e locais de trabalho. Já 54% gostariam de receber informações sobre descontos em lojas ou serviços em suas vizinhanças. Esses dados apontam para a necessidade de um investimento em estratégia de segmentação de conteúdos por território.

Smartphones colaboram para expansão do setor

Um dos fatores que impulsionaram o crescimento do Mobile Marketing no Brasil é o aumento do uso de smartphones, seguido pela maior oferta de internet móvel. Um total de 56,5% dos entrevistados acessa a internet pelo celular. “Esse é o ano do Mobile Marketing em nosso país. Com os smartphones compondo 15% da base de telefonia haverá espaço para o surgimento de novos modelos de comunicação, aplicativos e aperfeiçoamento da tecnologia de SMS.”, afirma o executivo da F.Biz.

Apesar das oportunidades, o Mobile Marketing não parece ser o melhor meio para inovações. O levantamento aponta que 65,3% dos consumidores são mais receptivos a mensagens que ofereçam serviços ou produtos usados por eles habitualmente.

O estudo conclui que, para conquistar espaço neste mercado, as empresas devem investir suas ações de Mobile Marketing em estratégias que foquem a personalização do conteúdo e a segmentação dos usuários. Os consumidores estão abertos a se relacionar com as empresas, desde que vejam seus limites respeitados. 



abcs