MATERIAL IMPRESSO OU DIGITAL: O QUE ATRAI MAIS O CLIENTE?

 Especialista fala sobre os novos formatos na hora de seduzir os consumidores


Atualmente há uma demanda crescente e natural pelo ambiente digital. Por isso, a exposição e o posicionamento de uma marca na rede é hoje um movimento extremamente importante para a sua projeção. A grande dúvida que surge com todo esse processo é quanto à substituição do impresso pelo digital.

Segundo o diretor da Agência Trato, Átila Alexandre, não há uma substituição, mas uma adição dos meios disponíveis. Para ele, as mídias se complementam. "A área digital oferece mobilidade, interatividade, capacidade de mensuração dos resultados, enquanto a comunicação impressa tem grande poder de segmentação e atinge uma faixa etária importante no que concerne ao poder aquisitivo".

O diretor ainda complementa afirmando que "um informativo, por exemplo, se o orçamento não permite imprimir e enviar exemplares pelo correio, a opção é editá-lo digitalmente. Antigamente isso não era possível".

Impresso x Digital

A mídia impressa possui um grande poder de convencimento junto ao espectador. A diversidade de formatos, a riqueza dos materiais e texturas, as cores vibrantes e as definições de imagens são recursos que ajudam a fixar na mente do consumidor o objeto almejado. Porém, tecnologias como o Ipad, já são realidade em outros mercados e representam uma revolução no meio digital, disponibilizando recursos de interatividade que já causam uma migração da mídia impressa.

Certos tipos de comunicação como, por exemplo, embalagens, wobblers, convites, materiais promocionais de ponto de venda, entre outros, são por essência impressos. Porém, sem dúvida, o ambiente digital propicia uma gama de estímulos como vídeos, animações em flash, galerias de fotos, que são excelentes artifícios de venda.

Para o diretor da Agência Trato, a comunicação se equilibra hoje diante de um público que ainda aprecia a enriquecedora experiência sensorial do impresso, mas que caminha junto ao avanço da tecnologia. O Kindle, leitor digital, já acumula acervos online disponibilizados por várias bibliotecas do mundo. "A tendência lógica seria a diminuição do uso do papel em virtude das outras tantas formas de expressões que surgem, mas o que seria da realidade aumentada sem a base do arquivo impresso? A evolução dará a resposta", analisa Alexandre. 

Fonte: FBDE / NEXION

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