Você conhece a “síndrome do Ano Novo”? Segundo a psicóloga, consultora organizacional e diretora da Meiry Kamia – Consultoria, Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas, Meiry Kamia, ela é mais comum do que se imagina e está relacionada com a angústia sobre o passado, que não pode ser mudado, e a ansiedade ocasionada pelo futuro, por conta das decisões que devem ser tomadas.
Em outras palavras, é a vontade de jogar tudo para o alto e começar outra coisa completamente nova, associada ao medo de que os projetos saiam errado.
“Em algum momento de nossas vidas passamos por essa situação, que é plenamente normal. O problema é que a crescente pressão sofrida nas organizações, aliada ao clima de incerteza e insegurança em relação ao futuro, agrava as sensações de angústia e ansiedade vividas neste período, contribuindo para causar estresse e a depressão. É a 'síndrome do Ano Novo' ”, explica.
Em outras palavras, é a vontade de jogar tudo para o alto e começar outra coisa completamente nova, associada ao medo de que os projetos saiam errado.
“Em algum momento de nossas vidas passamos por essa situação, que é plenamente normal. O problema é que a crescente pressão sofrida nas organizações, aliada ao clima de incerteza e insegurança em relação ao futuro, agrava as sensações de angústia e ansiedade vividas neste período, contribuindo para causar estresse e a depressão. É a 'síndrome do Ano Novo' ”, explica.
Dentre as dúvidas que mais acometem os profissionais neste período do ano, estão aquelas relacionadas com os projetos e objetivos profissionais e também os pessoais, sobretudo aqueles que podem impactar na carreira.
“Agora nesse começo de ano, as pessoas se perguntam se não seria o momento adequado para dar um passo significativo em sua vida, mas não conseguem decidir. Ter um filho? Mudar de emprego? Continuar na mesma? O que fazer?”, diz Meiry.
Neste sentido, a consultora dá algumas dicas que podem ajudar:
1 – Você tem um projeto de vida? De acordo com a consultora, definir um projeto de vida é essencial para diminuir a ansiedade. Assim, planeje o presente e o futuro, conciliando projetos pessoais e profissionais. “O projeto de vida deve ser algo que você realmente sinta que vale à pena viver para isso, que valha à pena enfrentar momentos ruins”.
2- O projeto é mesmo seu? Definido o projeto de vida, é preciso se certificar de que ele é realmente seu. Isso porque, explica, muitas vezes as pessoas não conseguem separar o que é um projeto dela ou dos pais, do companheiro, etc, e quando se dão conta disso, ficam mais ansiosas, com vontade de largar tudo.
3 – Foque. Ciente de que o projeto é realmente seu, foque naquilo que é realmente importante para sua vida e tenha consciência de que será necessário fazer escolhas, pois, ao focar, você perceberá que haverá coisas incompatíveis, o que implicará abrir mão de uma série de outras possibilidades, que, em muitos casos, não poderão ser revertidas.
4 – Desfrute dos ganhos. Na avaliação de Meiry, ao fazer escolhas, muita gente acaba olhando somente para o que perdeu, esquecendo-se de olhar para o que ganhou e, sobretudo, desfrutar isso.
5 – Por fim, lembra a especialista, esteja ciente de que projetos podem ser mudados. “O importante é que suas escolhas sejam autênticas e conscientes para você. Ter consciência de suas escolhas é o primeiro passo para a sua realização pessoal”.
“Agora nesse começo de ano, as pessoas se perguntam se não seria o momento adequado para dar um passo significativo em sua vida, mas não conseguem decidir. Ter um filho? Mudar de emprego? Continuar na mesma? O que fazer?”, diz Meiry.
Neste sentido, a consultora dá algumas dicas que podem ajudar:
1 – Você tem um projeto de vida? De acordo com a consultora, definir um projeto de vida é essencial para diminuir a ansiedade. Assim, planeje o presente e o futuro, conciliando projetos pessoais e profissionais. “O projeto de vida deve ser algo que você realmente sinta que vale à pena viver para isso, que valha à pena enfrentar momentos ruins”.
2- O projeto é mesmo seu? Definido o projeto de vida, é preciso se certificar de que ele é realmente seu. Isso porque, explica, muitas vezes as pessoas não conseguem separar o que é um projeto dela ou dos pais, do companheiro, etc, e quando se dão conta disso, ficam mais ansiosas, com vontade de largar tudo.
3 – Foque. Ciente de que o projeto é realmente seu, foque naquilo que é realmente importante para sua vida e tenha consciência de que será necessário fazer escolhas, pois, ao focar, você perceberá que haverá coisas incompatíveis, o que implicará abrir mão de uma série de outras possibilidades, que, em muitos casos, não poderão ser revertidas.
4 – Desfrute dos ganhos. Na avaliação de Meiry, ao fazer escolhas, muita gente acaba olhando somente para o que perdeu, esquecendo-se de olhar para o que ganhou e, sobretudo, desfrutar isso.
5 – Por fim, lembra a especialista, esteja ciente de que projetos podem ser mudados. “O importante é que suas escolhas sejam autênticas e conscientes para você. Ter consciência de suas escolhas é o primeiro passo para a sua realização pessoal”.
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