
Facebook, que já atingiu a impressionante marca de meio bilhão de usuários, é um reflexo do crescimento das redes sociais. A página tem tamanha repercussão que virou tema do filme A Rede Social, maior destaque da última premiação do Globo de Ouro, na qual ganhou quatro estatuetas, e um dos favoritos ao Oscar.
“O ato de proibir é muito drástico e, se aplicado de maneira sistemática, pode gerar insatisfação dentro do ambiente de trabalho”, explica Villela da Mata, presidente da Sociedade Brasileira de Coaching.
Da Matta se refere a uma tendência observada mundialmente.
Um estudo realizado nos EUA e na Inglaterra mostra que 81% das empresas bloquearam o acesso a alguns sites de internet, sendo que 42% delas justificaram a decisão por temer o uso indevido das redes sociais.
Os empresários alegam que o constante uso destas páginas pode gerar perda da produtividade dos funcionários, contaminação por vírus e até vazamento de informações sigilosas.
“O que algumas empresas ainda não entenderam é que as novas gerações estão acostumadas a realizar várias tarefas ao mesmo tempo, sendo que o uso das redes sociais no trabalho não necessariamente irá interferir no desempenho dos funcionários”, diz da Matta.
“O que algumas empresas ainda não entenderam é que as novas gerações estão acostumadas a realizar várias tarefas ao mesmo tempo, sendo que o uso das redes sociais no trabalho não necessariamente irá interferir no desempenho dos funcionários”, diz da Matta.
Além do mais, a utilização desses sites pode trazer benefícios às empresas, como maior integração entre os colaboradores e aumento da velocidade da comunicação interna.
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