TENSÃO NA HORA DE DAR UM FEDBACK NEGATIVO?

Dar um feedback negativo, para muitos líderes (muitos mesmo), ainda é um momento de tensão.

Mas não deveria ser. Assim como o feedback positivo, o negativo faz parte do processo de desenvolvimento de sua equipe e deve ser orientado neste sentido.

O desconforto ocorre quando esta comunicação ocorre no momento ou da forma errada. Vamos entender isso:

1 – ALINHAMENTO DE EXPECTATIVAS: Quando ganhamos um novo colaborador, além das boas vindas, a primeira coisa que deve ser repassado é o que SE ESPERA deste funcionário. Divulgue as tarefas que ele irá realizar, os prazos de entrega, os follow-ups que você espera ter, o resultado e o comportamento admitido.

Não se esqueça de nenhum detalhe. Mesmo o óbvio deve ser dito. Acreditem.

Desta forma, quando for necessário dar um feedback negativo, será fácil voltar a esta lista e dizer o que está errado.

O ALINHAMENTO tira a impressão de alguns liderados que a conversa seja ‘pessoal’, pois racionaliza a comunicação, já que fizeram um acordo de expectativas quando ele entrou na empresa. Evita, também, frases do tipo: “Ah, mas eu não sabia disso” ou “Você nunca tinha me dito que tinha que ser assim” . Estes tipos de conclusões do seu liderado te distanciam dele. E o aprendizado, que é o mais importante, passa despercebido.

Sem o alinhamento de expectativas prévio, possivelmente, os feedbacks serão recorrentes e você passará a achar que seu funcionário não é adequado quando, na verdade, você também não fez a sua parte.

2 – Aplique o M.A.R.C.A.O (Momento, Ação, Reação, Consequências, Alternativas de Mudanças e Obstáculos) .  Esta ferramenta é a chave do feedback negativo. A técnica garante que seu liderado entenda exatamente o que quer dizer. Garantir isso já é quase o caminho inteiro andado.

Defina o MOMENTO do erro (explique a cena), descreva a AÇÃO do seu liderado, declare a REAÇÃO dos outros, fale sobre as CONSEQUÊNCIAS desta atitude, definam as ALTERNATIVAS DE MUDANÇAS (em comum acordo), pense nos possíveis OBSTÁCULOS  que seu liderado possa ter e já conversem a respeito para evitar que seu processo de aprendizado seja prejudicado.

3 – Faça Check-Points. Concluído o M.A.R.C.A.O., não esqueça de acompanhar seu funcionário para garantir que o resultado será o esperado por vocês.

Siga estas dicas. Com certeza, o feedback negativo passa a ser uma ferramenta de trabalho e não mais uma bronca qualquer. Tente. Faça seu liderado perceber esta mudança.

Fonte: Ecoach 

EMPRESA VENDE NOVO MACBOOK PRO REVESTIDO COM OURO


A Computer Choppers, famosa empresa de customização de artigos eletrônicos, está aprontando mais uma das suas. Desta vez, a companhia pegou pesado para lançar uma nova linha limitada de Macbooks Pro: investiu em uma personalização feita totalmente em ouro 24 quilates e diamantes para revestir o notebook.

Ou seja, o aparelho da Apple, sonho de consumo de muitos internautas, ficou ainda mais irresistível. O projeto será apresentado na Gitex Conference, em Dubai, local onde ouro e diamantes, aliás, não são tão raros assim. A peça está disponível em três tamanhos: 13, 15 e 17 polegadas. O ouro banha todo o laptop, enquanto o símbolo da Apple é cravejado de diamentes.

Os interessados podem não só comprar o produto no seu layout original, como também escolher um design para parte de trás do aparelho, com traços futurísticos ou deixando-o mais clean, apenas com a cor dourada. E existem outras opções: é possível também cromar a superfície, ou comprá-la em ouro branco, ouro rosa, platina, entre outros. A maçã da Apple também é personalisável. Se você achar os diamantes chamativos demais, pode apenas fazer uma marca à laser com uma cor de sua preferência.

Esta não é a primeira vez que a empresa lança uma linha deste tipo. Em 2007, a Computer Choppers também fez Macbooks banhados a ouro, mas sem tantas opções de customização como o atual. Na época, os aparelhos não saiam por menos US$ 5 mil.

Fonte: Techtudo

VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA ELABORAR UM PLANO DE NEGÓCIOS?

Um Plano de Negócios é um documento que deve refletir as perspectivas e a estratégia da organização, respondendo basicamente às seguintes perguntas:
  • Quem Sou Eu?
  • O Que eu Faço?
  • Como Faço?
  • Por Que Faço?
  • O Que Eu Quero de Você?
  • Para Onde Eu Vou?
O Business Plan (BP) diminui a probabilidade de morte precoce da empresa, uma vez que os riscos são previstos na sua elaboração. O planejamento de Marketing, o Planejamento Operacional e o de Crescimento estarão refletidos no Plano Financeiro, o que permitirá a visualização dos recursos financeiros que serão necessários e possibilitará o planejamento de sua capacitação.
 
A idéia central de um Plano de Negócios é adquirir o conhecimento suficiente do tipo de negócio que está sendo ofertado, os objetivos, os clientes atuais e potenciais, os mercados, os preços, a concorrência, os recursos financeiros, as operações e o ambiente externo, de forma a permitir um melhor gerenciamento das operações e o estabelecimento das estratégias que permitirão melhorias nos resultados.
 
Por outro lado, um Business Plan é bastante relevante na medida em que também serve como instrumento de apresentação da empresa para diferentes públicos e, por esse motivo, ele deve ser atualizado periodicamente conforme as mudanças no ambiente externo ou nas políticas internas da organização.
 
O Plano de Negócios serve de comunicação entre a empresa e os agentes externos como clientes, bancos, investidores e empresas de capital de risco. E, embora o P.N. seja um só para toda a empresa, ele tem uma estrutura composta de diferentes informações, uma vez que um banco requer informações diferentes das exigidas pelas empresas de capital de risco – por exemplo. De forma geral um Plano de negócios tem a seguinte estrutura:
  • Resumo Executivo;
  • Visão e Missão da Empresa;
  • Descrição Geral da Organização;
  • Análise Estratégica;
  • Plano de Marketing;
  • Plano Financeiro.
Antes de conceder créditos às empresas os bancos realizam uma exaustiva análise, estudando com atenção o fluxo de caixa da organização e as garantias reais que a empresa possui como garantia do empréstimo.
 
Além disso, analisa o desempenho dos últimos três anos e o cash flow para os cinco anos seguintes. Portanto, é de extrema importância demonstrar um crescimento sustentável e coerente, pois os bancos também analisam a capacidade de endividamento em relação ao patrimônio da empresa.
 
Dicas Preliminares na Preparação do Plano de Negócios
  • Chegue a um consenso entre os principais envolvidos na direção da empresa. Antes de iniciar a elaboração do P.N. é importante que todos tenham concordado com as principais linhas de ação e do caminho a trilharem.
  • Defina o responsável pela elaboração do documento e a interface com os demais envolvidos. Ela será a coordenadora dos trabalhos
  • Identifique o público-alvo da audiência e determine a pessoa que lerá o Plano de Negócios? 
  • O que eles sabem da empresa? O que eles precisam saber? De que maneira eles usarão essas informações?
  • Faça um rascunho do será o P.N, delineando as idéias principais.
  • Revise o rascunho.
  • Pesquise, antes de gerar informações para o P.N, uma vez que elas devem ser relevantes, coerentes, atualizadas, profundas, confiáveis e objetivas..
  • Revise o Plano de Negócios.
  • Atualize o Plano de Negócios.
Um Pequeno Teste Inicial
  
Para saber o quanto você conhece sua organização, responda:
  • Qual a natureza e o propósito de seu negócio?
  • Qual foi a razão para começar seu próprio negócio?
  • Qual seu produto (ou serviço)?
  • Você é capaz de listar três benefícios oferecidos pelo seu negócio?
  • Você possui material informativo sobre seu produto (ou serviço)?
  • Qual a sua aplicação? Ele é usado como complemento de outros produtos (ou serviços)?
  • Qual o prazo de entrega? E a sua concorrência? Como é diferenciada?.
  • Qual seu preço versus concorrente? Como seu produto (ou serviço) chega ao cliente?.
  • Quais seus planos sobre publicidade e promoções?
  • Você dispõe de recursos para sustentar o crescimento da sua empresa ? Como financiará seu crescimento?
  • Você de fato tem um negócio?
OBSERVAÇÃO: Se você conseguiu responder SIM, especialmente a última pergunta, você está pronto para começar a elaborar o seu Plano de Negócios.
 
Por Julio Cesar Santos*

POSICIONAMENTO: A BATALHA POR SUA MENTE

O best seller “Posicionamento: A Batalha pela sua Mente”, dos autores americanos Al Ries e Jack Trout, trás uma nova abordagem, de um conceito primordial e bastante discutido dentro da área de Publicidade e Propaganda. Conceito este, que pode ser resumido em uma única palavra, posicionamento - união entre diversas ideias, com estratégias e táticas bem elaboradas.

No qual, o posicionamento nada mais é do que um conjunto das mais variadas ferramentas de Marketing, e que proporcionam de maneira simples e bem objetiva, transparecer para o público em perspectiva, qual é a imagem de um produto, empresa, instituição, ou até mesmo de uma pessoa, contribuindo para o reforço de suas marcas e reconhecimento perante o mercado.

Lembrando que, existem produtos, empresas e pessoas demais, e por isso já não basta mais apenas ser criativo para se atingir ao público potencial. É necessário criar um novo conceito na mente destes possíveis consumidores, manipulando tudo aquilo que eles já têm lá dentro, realinhando e se possível até mesmo redirecionando todas estas conexões já pré-existentes.
 
Em minha opinião, no entanto, a argumentação que se faz mais interessante nesta narrativa, é de que o conceito de posicionamento atualmente é de extrema necessidade para o sucesso de qualquer processo comunicacional. No qual o mercado já não reage mais às estratégias e táticas convencionais, até porque as pessoas mudam e suas percepções também.

Desta maneira, para se destacar, em meio a uma sociedade supercomunicativa, é essencial criar, não somente uma posição que leve em consideração os pontos fortes e fracos de uma instituição, mas também os de seus principais concorrentes.  Lembrando que nesta nova era da propaganda, o que realmente gera impacto é ser o primeiro na mente de cada consumidor.

Sendo que, esta palavra que se tornou uma das mais frequentes entre todos os profissionais de Propaganda e Marketing, já não pode mais ser apenas citada por pessoas e empresas, ela tem de ser exercida e praticada. Pois é somente com o auxílio de um posicionamento bem estruturado, que a sociedade em meio ao excesso de informações recebidas, poderá conseguir absorver, compreender e com sorte, por fim comprar qualquer ideia ou causa.

O posicionamento que é portanto, um sistema organizado para encontrar uma janela para a mente das pessoas, além de elevar as chances de contato com o referido público-alvo, traz assim maiores oportunidades de retorno de mercado e proporciona que o próprio anunciante analise como a sociedade o observa, e determine quais são os seus reais objetivos, metas e visão de futuro.

Por Lucas Araújo
Fonte: Comunidade Mais

AS DIFERENTES ERAS DAS ORGANIZAÇÕES E A FORMAÇÃO DO CAPITAL HUMANO

As empresas estão sempre mostrando diferentes características na sua estrutura e nos seus processos. E, segundo Idalberto Chiavenato, podemos considerar três eras das organizações no século 20 e 21:
 
A Era da Industrialização Clássica (1900 / 1950): representou o período da industrialização brasileira; ou seja, a nossa “Revolução Industrial”. Nesse período as principais características das nossa empresas foram (a) Formato Piramidal e Centralizador; (b) Departamentalização Funcional; (c) Criação do Modelo Burocrático; (d) Centralização das decisões no “topo” da pirâmide organizacional. Nessa época as pessoas eram consideradas “recursos de produção”, juntamente com outros recursos organizacionais (materiais, logísticos e etc.) e o homem era considerado um apêndice da máquina.

A Era da Industrialização Neoclássica (1950 / 1990): Período iniciado após a Segunda Guerra Mundial onde o velho modelo burocrático, centralizador e piramidal se tornou inflexível e vagaroso demais para acompanhar as mudanças que ocorriam no ambiente. Adicionou-se às organizações um esquema de departamentalização por produtos e serviços, a fim de agilizar o funcionamento e proporcionar inovação, dinamismo e maior competitividade. As relações industriais foram substituídas por Administração de Recursos Humanos e se passou a enxergar as pessoas como recursos vivos, inteligentes e não mais como um fator inerte de produção. Na verdade, durante a década de 1980 o mundo continuava mudando e essas mudanças já eram  velozes e extremamente rápidas

Era da Informação (a partir de 1990): A tecnologia da informação provocou o surgimento da globalização da economia. A competitividade se tornou mais intensa entre as empresas. Após o advento da internet a informação passou a cruzar o planeta em questão de segundos. O capital deixou de ser o recurso mais importante e deu lugar ao conhecimento. A cultura organizacional sofreu forte impacto e passamos a privilegiar a mudança e a inovação voltadas para o futuro. As mudanças passaram a ser rápidas, velozes e sem continuidade com o passado. Isso trouxe um contexto ambiental de turbulência e de imprevisibilidade.

Mas, em algum momento desse passado as empresas, os governos e os próprios interessados negligenciaram suas responsabilidades nos aspectos formação e capacitação profissional e, a conseqüência disso, foi a formação de um enorme contingente de pessoas desqualificadas e despreparadas para atuarem nesse mercado de trabalho, cada vez mais competitivo e exigente.

Isso é um grande desafio para aqueles que precisam de uma colocação profissional e também para as organizações, as quais necessitam cada vez mais de funcionários capacitados e qualificados.

A receita não é nova. Essas pessoas que necessitam se empregar têm que assumir o compromisso consigo mesma e investir em seu aprendizado continuamente; ou seja, elas necessitam investir no seu Capital Humano. Por parte das empresas, elas precisam investir mais em capacitação profissional a fim de proporcionarem aos seus colaboradores os conhecimentos suficientes para poderem desempenhar bem suas funções.

Como se Forma o Capital Humano
O que fazer para potencializar o desempenho das organizações? Agregar valor e para isso precisa ter ambiente propício ao talento. Mas, o talentoso talvez não queira trabalhar dentro de uma rotina com limitados procedimentos. Primeiramente ele quer algo para se expandir, crescer e mostrar seu talento.

Mas as empresas precisam saber aplicar esse talento, fornecendo-lhe tarefas e desafios em que ele se sinta produtivo, alcançando resultados para a empresa. E, em segundo lugar, o talentoso não quer um trabalho qualquer e simples como um balconista – sem querer ofender a classe menos favorecida – porque ele não se sentirá confortável para produzir com eficácia.

Em terceiro lugar, as empresas precisam saber desenvolver os talentosos porque, na medida em que ele vai trabalhando, ele necessitará de outras competências e recursos adicionais para crescer na organização, uma vez que ele tem essa vontade e potencialidade.

Além disso, as empresas precisam saber recompensar o talento, pois ele na maioria não estará muito colaborativo em funções ele quer algo diferente e melhor. Por isso a organização precisa saber estabelecer metas desafiadoras e premiá-lo pelo seu desempenho

Com isso a empresa conseguirá retê-los, pois concorrentes estarão “de olho” nele e ele tem uma enorme facilidade de “viajar” por esse mercado de trabalho e se posicionar rapidamente. Ou seja, quem possui um bom Capital Humano tem um altíssimo grau de empregabilidade.

Por Julio César Santos
Fonte: Comunidade Mais

OS 4C'S PARA COMPETIR COM CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO NA CARREIRA

A empregabilidade é hoje a maior preocupação dos profissionais, colocando à prova a competência deles no que diz respeito à melhoria de processos internos, produtos, serviços, processos operacionais. Todas essas questões exigem do profissional uma das competências mais avaliadas diariamente que é a criatividade e Inovação.

E sempre que estou em treinamentos e palestras ouço a mesma coisa: “Como faço para ser mais criativo, como faço para inovar? Preciso disso para ser mais competitivo.”

A demanda é tamanha que acabei escrevendo um livro sobre isso, como objetivo de fornecer orientações e exercícios de auto-análise, para ativar a criatividade, favorecendo o pensar e agir criativamente, não eximindo a pessoa da responsabilidade de analisar a realidade, aplicando cuidadosamente os conteúdos em funções gerenciais, desenvolvendo equipes e criando mecanismos de desenvolvimento da organização.

Neste artigo gostaria de tocar os “4 C´s”, que a meu ver, precisam de observação e ajustes constantes.

Criatividade e Inovação Pessoal
Hoje, para obter sucesso é necessária além do conhecimento técnico, a habilidade para solucionar problemas, lidar com a diversidade, o que implica na utilização da capacidade criativa, sendo proativo e quebrando paradigmas.

A destruição mental de tudo que já existe é condição primordial para iniciar o processo criativo.

Criar envolve, em primeiro lugar, um rompimento dos paradigmas pessoais e, em segundo, dos sociais. Muitas vezes o criador acaba boicotando a sua própria criação com medo de ser criticado e não reconhecido. Criar é um ato de coragem tanto no âmbito pessoal como social.

Percebo que o primeiro passo é perceber-se enquanto pessoa e o que realmente gosta de fazer, o que faz bem, o que a alma aplaude e acima de tudo o lhe dá prazer. Esqueça o que está do lado, aqueles comportamentos padronizados ou até mesmo aquilo que as pessoas gostariam que você fizesse ou até mesmo fosse. Observe suas principais qualidades e aproprie-se delas.

Na empresa em que trabalha tente romper o comportamento mecanicista apresentando idéias de novos produtos, serviços, melhoria do que você já faz, como também do ambiente organizacional.

Comunicação Assertiva
Como já dizia o Chacrinha: “Quem não se comunica, se trumbica”. Pois é, muitas vezes deixamos de colocar em ação uma idéia ou desejo por medo de não ser aceito, como também por não saber “vender” a idéia.

O primeiro passo é vender para si próprio. Por exemplo, você deseja mudar de carreira. Cabe a pergunta: já elencou todas as vantagens da mudança? Quais as vantagens e riscos? Você se convenceu de que é uma boa saída para a sua situação atual, está amadurecido da decisão e convencido da mudança de emprego ou de profissão?

Se sim vá em frente. Se não, venda acima de tudo para você mesmo e depois para as pessoas que estão ao seu redor. Faça networking e comunique a algumas pessoas a sua decisão.

Prepare-se para vender para seu chefe, desenvolva um projeto detalhado, utilize da sua criatividade, recursos disponíveis, sempre comparando a situação real e a desejada. Mas seja sempre muito claro, expondo o que pensa, o que sente e como vê e sente esta situação.

Cooperação e Comprometimento
 
Caso você esteja querendo mudar de empresa e isso poderá acarretar resultados tanto para você quanto para as pessoas do seu convívio, compartilhe a decisão, principalmente, se ela afetar diretamente seus familiares, por exemplo. É preciso buscar ajuda. Você poderá obter apoio dos amigos também.

A mesma situação poderá ocorrer se você estiver apresentando uma idéia para seu superior. Uma idéia sem ação é pura ilusão e será preciso buscar parceiros para fazer acontecer. Cada pessoa tem uma inteligência particular e quando se junta a de outras pessoas o resultado é uma criação muito especial. Pense quem pode lhe ajudar a criar algo realmente especial.

Coordenação
Não podemos pensar em liderar as pessoas se somos dependentes, se não lideramos a nós mesmos. Reavalie todas as situações em que você está à frente de algo, coordenando, decidindo e seja honesto consigo. Como disse no começo deste texto analise a realidade. Em que momentos a sua liderança se sobressai?

A clareza de objetivos em relação a sua própria carreira e vida faz com que atinja o que deseja. Fixe metas, prazos, e a forma para conquistá-los. O mesmo poderá acontecer quando apresentar uma idéia ao seu superior e ela for aprovada. É a oportunidade para fazer acontecer juntamente com seus parceiros, aqueles já mencionados no item acima. Mas, sem perder de foco que agora é a sua vez de coordenar, que você está consciente das ações necessárias para isso e que se planejou para tal.

Por Maria Inês Felippe
Fonte: Consultores
 

A COMPETÊNCIA NA GESTÃO DE PESSOAS: VOCÊ TEM?

Uma vez que a competição acirrada entre as empresas no mercado força a quebra do acordo implícito de emprego, como estas podem reter as pessoas de que precisam? Já vimos que passar de um mercado fechado e protegido para um cenário competitivo acaba com a sensação de estabilidade no emprego.

Entendemos que as pessoas não dão o máximo de si em seus empregos se viverem achando que irão perdê-los. Os gestores têm o papel de substituir essa abalada sensação de segurança por algo que redefina o compromisso da empresa com os funcionários e o compromisso deles com a empresa.

Caso contrário, o medo e sua conseqüência, a paralisia, preencherão esse espaço vazio.Ao perceber que o emprego vitalício não é mais provável atualmente, a empresa tem o papel de estabelecer um novo pacto com seus subordinados. Nesse pacto, esta se compromete a empenhar-se em oferecer às pessoas o estímulo e as oportunidades para elas crescerem e se desenvolverem, mantendo seu valor no mercado dentro e fora da empresa e os funcionários, por sua vez, em garantir comprometimento com a empresa e seus objetivos.

Complementando a filosofia de desenvolvimento e os sistemas para apoiar o pacto, as empresas devem assegurar que seus funcionários estejam posicionados para compreender o futuro da empresa e para construir seus papéis individualmente nesse futuro.

É exatamente nesse ponto que se faz necessário que os gestores realmente tenham desenvolvido ao longo de suas carreiras a competência de gestão de pessoas, pois esta tem importância fundamental para construir o seu papel.

Gestão de pessoas há muito deixou de ser definir/controlar e mais e mais vem se transformando em delegar/comprometer/motivar.

Esta competência é uma das mais complexas que temos, pois ela é muito mais abrangente do que parece em um primeiro momento e acaba englobando várias outras competências, como: habilidade política, capacidade de desenvolver relacionamentos complexos, liderança, “coach”, dentre outras.

Quando falamos em pessoas, estamos lidando com o principal e o mais valioso capital de uma organização, o capital humano, aquele que gera o resultado financeiro no final do mês.

Pelo fato do ser humano por natureza ser muito complexo, saber lidar com cada colaborador de uma equipe requer que os gestores conheçam substancialmente cada indivíduo, respeitando suas capacidades e buscando desenvolver suas limitações.

Assim a ação do feedback ocasional, mas eficaz, vem se juntar às avaliações de performance anuais ou semestrais. O feedback tem a força motriz de incentivar melhorias, corrigir possíveis desvios e recompensar sucessos, constantemente.

Eis aqui algumas questões para que o executivo possa refletir e avaliar se está em dia com esta competência:

1. Meus colaboradores possuem informações e ferramentas necessárias para o desenvolvimento de suas atividades?

2. Delego tarefas interessantes para meus colaboradores? Deixo-os contribuir com idéias e os envolvo em decisões importantes?

3. Costumo dar “feedback” com regularidade?

4. Consigo passar o compromisso da empresa em reter os talentos?

5. Tenho um canal de comunicação aberto com eles?

6. Sei das necessidades pessoais de cada um e dos pontos que o motivam?

7. Elogio pessoalmente quando fazem um trabalho de qualidade superior?

8. Faço mensagens escritas para elogiar seu desempenho e reconheço publicamente um trabalho bem feito?

9. Promovo reuniões para comemorar resultados do grupo?

Muitos executivos já perceberam a importância de desenvolver essa competência e os benefícios que isso fará em suas carreiras. Outros percebem que podem desenvolvê-la com a prática diária, ou mesmo com a ajuda de consultorias especializadas.

Em termos fundamentais, são esses executivos, com competência na gestão de pessoas, que as empresas irão valorizar no mercado para criar a imagem de empresa nas quais pessoas talentosas desejam permanecer.

Gerencie, motive, aconselhe e aumente a produtividade de sua equipe de trabalho.

Fonte: Consultores
 

SOMOS O FUTURO

Teaser sobre os anseios da geração que nasceu conectada. 

Esse vídeo é uma amostra do que esperar da nova geração. Se você é profissional de marketing, prepare-se muito para o que vem por ai.

É melhor começar a repensar em como fazemos as coisas. Vocês não têem ideia do que eles são capazes de fazer.

A PREMISSA BÁSICA DO LÍDER É DESENVOLVER E RECOMPENSAR SUA EQUIPE

Os chefes que desenvolvem papel de gestor na base da justiça, ou seja, recompensando ou punido, dependendo do que a situação exigir, foram considerados menos poderosos do que aqueles mais severos.

Se por um lado a conclusão do estudo realizado pela Harvard Business Review, mostra que os chefes mais ‘linha dura’ também são vistos como mais poderosos, por outro, a coach e consultora de gestão de carreira e imagem Waleska Farias afirma que esse tipo de estratégia nem sempre é a mais sustentável.

“A premissa básica do líder é desenvolver e recompensar sua equipe”, afirma Waleska, explicando que o verdadeiro gestor é aquele que entende e reconhece os pontos fortes e fracos  de cada um dos colaboradores que trabalham com ele.

Liderança customizada
Segundo Waleska os gestores precisam saber o que cada um faz, o que cada um quer e ainda o que cada um representa para a equipe. Só assim ele poderá exercer efetivamente sua liderança, já que poderá desenvolver um trabalho muito mais focado.

Na prática, o líder que conhece seus colaboradores tem muito mais facilidade na própria prática de liderança, já que sabe quais são os melhores funcionários para determinado projeto, ou seja, quais são aqueles que têm mais facilidade com um ou outro assunto.

Essa também é a chave para reter os talentos dentro da empresa. Segundo Waleska, é muito comum profissionais considerados excelentes serem mal reconhecidos ou até mesmo demitidos, porque o chefe insiste em passar uma tarefa que não é seu forte. O bom gestor consegue identificar o maior talento de cada profissional e, com isso, alocá-lo melhor na empresa.

Essa postura é positiva tanto para a empresa, que não perde o talento, quanto para o profissional, que trabalha mais motivado em uma função que realmente se encaixa e serve para aquilo.

“Reconhecimento vem da admiração”
Para Waleska, as pessoas já não estão mais dispostas a trabalhar com chefes que se colocam na base do grito e da bronca. “Tem gente que prefere ganhar menos, mas ser reconhecido e recompensado”, avalia a coach. Um líder pode até impor seu poder, por estar em uma posição superior, mas ele não será reconhecido positivamente, já que o modelo de gestão que adota não inspira admiração".

Para ser efetivamente reconhecido pelos colaboradores, é preciso que o líder seja primeiro admirado. Para isso, ele precisa saber lidar com as pessoas, e, acima de tudo, se preocupar em desenvolvê-las.

Fonte: Infomoney 

8 DICAS PARA UM FEEDBACK HONESTO

Ser franco e honesto é uma tarefa difícil. Poucos entendem quando nós tentamos expor, de forma objetiva, algum problema ou opinião mais fundamentada. A maioria das pessoas reage de forma desigual aos mesmos estímulos e, não raro, furiosamente a pequenas contrariedades. O que nos leva, muitas vezes, a voltarmos atrás em nossos pensamentos e palavras, com medo de ofendermos alguém.

Embora esse cuidado pareça hipócrita, trata-se de uma preocupação legítima. Uma vez que estamos imersos até as tampas em uma cultura materialista, que preza apenas o bem-bom e ignora os espinhos do pequi. Explico: A maioria das pessoas quer vender apenas seu lado bom e têm subjacente às suas posturas, um baita medo sobre seu real valor como pessoa.

Já quanto a nós – que cultivamos a franqueza – e estamos abertos sobre nossas opiniões, sempre temos a chance de tropeçar nas inseguranças profundamente enterradas na personalidade do outro a nossa frente e isso dá origem a graves acidentes. Esta situação me fez pensar sobre honestidade, transparência e seu lugar nos relacionamentos humanos.

Como também as pessoas detestam ler artigos extensos, preferindo o step by step das fórmulas salvadoras, resolvi mesclar minhas posições com as de Lindsay Fox e oferecer um caminho possível para a melhoria dos relacionamentos interpessoais, na família e no trabalho:

1) Questione seus Motivos. Ser honesto não é o mesmo que compartilhar cada pensamento que passa pela sua cabeça. Considere se segurá-los seria uma forma de mentir. Será que a outra pessoa ficará chateada com você por não dizer nada? Se a resposta for "não", então examine os seus reais motivos para dizê-lo. Você está realmente tentando dar mais a felicidade dessa pessoa ou você está fazendo uma ruminação passiva-agressiva, mas chamando isso de "honestidade"? Se for assim: Fique quieto. Mas, se os seus motivos são genuinamente amáveis e solidários, é improvável que você vá machucar ninguém. Então: Fala! 

2) Respeite Limites. É difícil ofender alguém quando você está compartilhando seus próprios sentimentos e experiências pessoais. Se você está falando sobre a outra pessoa, é conveniente perguntar-se "se isso é da minha conta". Considere a extensão de seu relacionamento. Você pode estar ultrapassando fronteiras.

Para algumas pessoas de seu relacionamento existem acordos tácitos que devem ser respeitados, o que nós chamamos valores de caráter. Para outras pessoas, cujo relacionamento é mais distante ou impessoal, estes acordos podem não existir. Mas, de qualquer forma, não confie na discrição alheia, pois muitos humanos que cohecemos são simplesmente incapazes de segurar a língua e irão contar o que dissemos; de forma ingênua ou proposital. Se os limites forem respeitados, você sempre estará a salvo.

3) Tenha sempre Tato. Uma das leis da vida é essa: A entrega é tudo. Quem não souber ter um mínimo de tato ao se relacionar com as pessoas, sempre terá inimigos. No mínimo, perderá aliados. Francamente, eu tenho certa preguiça com isso, pois muitas vezes sou muito objetivo e, outras vezes, impaciente com a ignorância alheia. Mas, admito que uma política de honestidade e transparência em nosso relacionamento não nos dá a permissão para intimidar as pessoas com opiniões rudes ou deselegantes. É possível ser honesto, direto e gentil ao mesmo tempo. Assim, procure dizer o que deseja de forma educada e sempre conhecendo, antes, eventuais suscetibilidades mais óbvias de seu interlocutor.

4) Verifique a sua atitude. O tempo é importante, mas não é tudo. Se você resolver entregar seus pensamentos quando está cansado e irritadiço, irá certamente enviar a mensagem errada. Mesmo se você usar todas as palavras certas, a sua atitude e intenções irão transparecer na voz ou postura. Se você estiver sentindo-se assim, melhor manter seus pensamentos para si mesmo até que esteja em um estado de espírito mais compassivo e tranquilo. Dizem que um sorriso na voz, acalma. Só que se você sentir uma “risada” na voz alheia, irá ficar muito irritado com o cinismo. Por isso, verifique como se porta, antes de dizer com que se importa.

5) Espere o melhor. Se você está com medo de ferir alguém com as suas opiniões, certamente irá passar este medo adiante. Aí as pessoas irão se focar não na mensagem ou nas intenções. Mas somente no seu medo. Então irão assumir que eles têm boas razões para ter medo de você e de sua honestidade. Neste caso, é 100% provável que tomarão o que você disser, de forma negativa. Por isso, apenas relaxe. Use os itens 3 e 4 e apenas espere o melhor.

6) Não utilize qualificativos. Este tópico completa a declaração anterior sobre o medo. Quando você diz às pessoas, coisas como: "sem ofensa, mas ...". As pessoas interpretam imediatamente como significando: “Prepare-se para ser ofendido". Quando você diz: “olhe por esse lado...” As pessoas entenderão: “nossa visão não é aceita”. A verdade não precisa de introduções. Basta dizer o que deseja, de forma clara e simples. Só isso.

7) Tenha compreensão e empatia. Mesmo se você entregar a verdade com o máximo tato, bondade e boas intenções, você ainda pode bater na ferida de alguém. E ficará tudo bem! Você vai manter e até fortalecer o relacionamento, se conseguir navegar por esses sentimentos com paciência e bondade. Ouça o grito ou o sarcasmo e deixe o outro processar a sua dor. Se precisar, confesse seus erros e peça desculpas, mas direcionadas. Você pode dizer algo como "É realmente importante para mim ser aberto e honesto com você, e eu espero que eu não ultrapassar meus limites. Sinto muito que você está sofrendo. Existe algo que eu possa fazer para ajudar? Logo, a pessoa entenderá que o problema é dela, e não seu!

8) Deixe Quieto. Algumas pessoas (às vezes penso que são a maioria...) simplesmente não têm maturidade emocional para esses tipos de interações genuínas e isso é uma situação sem saída. Deixe para lá. Tudo que você pode fazer nessas circunstâncias é ser honesto, focar no resultado (se a interação for profissional) e ir embora, concentrando o seu tempo e energia com outras pessoas mais evoluídas. É difícil ser aberto e genuíno, principalmente considerando-se que as pessoas são mais consumistas que humanas. Mas, fica sempre mais fácil com a prática. Contudo, se você conseguir isso, as recompensas valem a pena. Assim, comece com pessoas que você confia mais, e conforme você ganha a confiança em suas próprias boas intenções, inclua também os outros. Não mudará o mundo, mas melhorará sua vida!

Por Prof. Luís Sérgio Lico

Fonte: Incorporativa 
abcs